sexta-feira, 29 de agosto de 2014

MORTE NO MAR

Fotograma RIC -SC
Um filhote de baleia-franca foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira na praia do Pântano do Sul, em Florianópolis. Segundo veterinários, a morte do animal já teria ocorrido há alguns dias, mas uma perícia deve apontar a causa. 

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

DE ANCHOVAS & PITANGAS

Neste ano teremos muita pitanga e segundo os pescaores da Ilha de Santa Catarina, vai ser um ano de muita anchova. Qual a ligação entre pitanga e peixes não sei.
Desconfio que a verdade está no clima, que está bom para desova da anchova e também para a floração da pitangueira. Não perca essas verdades verdadeiras, saídas da antiga observação dos nativos sobre os fatores da natureza. Aprecie as florações, os aromas, a polinização, a beleza da vida nas suas interações.
Então vamos convidar as crianças para colher pitangas e fazer sucos, saladas, geleias, sorvetes.
Nome científico
Eugenia Uniflora

Uso medicinal
Os brotos das folhas mais novas são usados em preparados para combater diarreia, dor de garganta e para lavar feridas. O xarope serve para tosse. O chá também serve para gripes e resfriados.
(Do wwciadanatureza.com.br/w.farmapitangueira/)

PESCA DE ATUM


terça-feira, 26 de agosto de 2014

BOA PRA CACHORRO!

CACHORROS SÃO VISTOS NA PRAIA DE BAUBEACH, NA ITÁLIA, NA TERÇA-FEIRA (12) - FOTO: DIVULGAÇÃO GABRIEL BOUYS/AFP

Baubeach, a primeira praia só para cachorros localizada às margens do Mar de Maccaresa, ao norte de Itália, completa 15 anos de existência com frequentadores com rabos abanando de satisfação.
"Aqui, nós somos os convidados", comenta, divertido, José Luis, o dono de Morena, uma charmosa labradora que adora brincar nas ondas do verão italiano.
Em um país com 6 milhões de cães oficialmente registrados pelo ministério da Saúde - em uma população de 60 milhões de habitantes -, existem muito poucas praias onde os cachorros podem ter acesso.
"Uma aberração, levando-se em conta que, segundo a lei, cavalos e cabras podem passar tranquilamente na praia", critica Patrizia Daffinà, fundadora, em 1998, dessa primeira praia italiana exclusiva para cachorros.

7.000 metros quadrados de liberdade

Organizada a poucos metros da praia particular da polícia italiana, em um areal de 7.000 metros quadrados, cerca de 100 cachorros podem aproveitar a praia ao mesmo tempo.
Para ter acesso a este espaço privilegiado de diversão, os donos devem cumprir com uma série de normas para que seus mascotes possam se socializar em total liberdade e segurança.
Além de uma inscrição anual equivalente a US$ 17 e uma entrada por dia de US$ 5 para os animais maiores, os organizadores oferecem atividades, cursos, festas e até acompanhamento veterinário.

"Todos os cães podem aproveitar a praia, do rottweiler a um pinscher. Não há discriminação de raças. Os únicos que não podem ter acesso são as cadelas no cio e os que não foram registrados', explica Patrizia, que também não aceita cães sem vacinação em dia.
No ano passado, mais de 7.000 cachorros aproveitaram a praia entre maio e setembro, um número que aumenta continuamente.
CACHORRO TOMA SOL NA PRAIA DE BAUBEACH, NA ITÁLIA, NA TERÇA-FEIRA (12) - FOTO: DIVULGAÇÃO / GABRIEL BOUYS/AFP
Um "verificador de mascotes", uma espécie de leão-de-chácara com capacidade de identificar o temperamento dócil do cachorro, decide ou não a entrada, como numa discoteca, dos animais que não pareçam ser problemáticos.
Uma vez autorizado, o dono recebe um guarda-sol e uma cadeira.

Vida de cão

Divididos por tamanho, os cães podem brincar com gravetos, enquanto as raças de nadadores, como o labrador, terranova e o golden retriever, podem mergulhar tranquilamente neste cantinho do Mediterrâneo.
"É maravilhoso. Meu cachorro se diverte e eu descanso", comenta Roberta com Melissa entre suas pernas.
Para garantir a higiene, uma das maiores críticas de quem não possui cachorro, são usados produtos naturais.

Uma equipe de funcionários se encarrega de desinfetar constantemente a areia. "Ver o seu cachorro nadar nos dá um enorme prazer", comenta o dono de Morena, concentrada em cavar um buraco na areia.

Nessa praia exclusiva, os frequentadores caninos também contam com bebedouros, sacos para recolher fezes e, se for preciso, protetor solar para as patinhas ou raças com pele mais sensíveis.

(Do  http://g1.globo.com/)

ALERTA NO MAR

Foto Ninguem Sabonome
Mar começa subir no Sul com risco de ressaca

atualizado em 26/08/2014 às 10:40

O vento forte associado a uma frente fria e a um ciclone extratropical que se afastam no Oceano favorece a elevação do mar no litoral das Regiões Sul e Sudeste nestes próximos dias.

Terça-feira (26/08)

As ondas sobem no decorrer do dia no litoral do Rio Grande do Sul e no sul de Santa Catarina. O dia termina com ondas de até 3 metros no litoral do RS e com 2 metros no sul de Santa Catarina.

Quarta-feira (27/08)

Mar agitado no litoral de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, com ondas de até 3,5 metros. Risco de ressaca.

Litoral do Paraná e de São Paulo as ondas aumentam e ficam em torno de 1,5 metro.

As ondas chegam ao litoral do Rio de Janeiro e o dia termina com ondas grandes. Até a noite as ondas ficam em torno de 2 metros.

Quinta-feira (28/08)

Mar bastante agitado com risco de ressaca no Sul e em SP e no RJ.

As ondas ficam entre 3,5 e 4 metros no litoral do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.

No Rio de Janeiro, as ondas alcançam os 3 metros ao longo do dia e em São Paulo ficam entre 2 e 2,5 metros.

No Paraná, as ondas ficam em torno dos 2 metros.

Sexta-feira (29/08)

A agitação marítima diminui ao longo do dia na região Sul. O dia começa com a mar bastante agitado ainda, mas até o fim da noite as ondas ficam em torno dos 2 metros no litoral do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná.

No Sudeste, o mar ainda fica bastante agitado com risco de ressaca.

No Rio de Janeiro, as ondas ficam em torno dos 3 e 3,5 metros. Em São Paulo, as ondas chegam a 2,5 metros e  no Espírito Santo ficam em 2 metros as ondas.

Sábado (30/08)

As ondas diminuem bastante no Sul e no Sudeste ao longo do dia.

No Sudeste, pela manhã, as ondas ainda ficam altas. No Rio de Janeiro alcançam os 2,5 metros e em São Paulo 2 metros.

(Do http://www.climatempo.com.br/noticias/251918/mar-agitado-na-costa-do-brasil/)

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

OSTRAS E MARISCOS

Foto: Jessé Giotti / Agencia RBS

Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca interditou áreas de cultivo de ostras e mexilhões em todo litoral de Santa Catarina, devido à presença de toxinas encontradas em Porto Belo, na praia da Ponta do Papagaio, em Palhoça, e em São Francisco do Sul.

Exames laboratoriais detectaram a presença da DSP, substância produzida por algas chamadas de Dynophysis e que pode provocar intoxicação alimentar. De acordo com informações da secretaria, a toxina pode ser acumulada por organismos filtradores como ostras e mexilhões. O último episódio de excesso de DSP foi em 2008. 

O Laboratório de Estudos sobre Algas Nocivas e Ficotoxinas, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC), atesta que existe a confirmação de valores das toxinas acima do limite permitido para o consumo de ostras e mexilhões em duas regiões (São Francisco do Sul e Porto Belo) e as condições ambientais são muito favoráveis para a proliferação de Dinophysis.

Além da interdição, está proibida a retirada, a comercialização e a orientação é não consumir estes animais. Novas coletas de ostras e mexilhões serão realizadas para monitoramento das áreas de produção e os resultados dessas análises definirão a liberação ou manutenção da interdição das áreas afetadas. 

Sintomas em poucas horas

A expectativa é de que as toxinas produzidas pelas algas desapareçam em poucos dias, não gerando prejuízos financeiros para os maricultores porque a produção permanecerá na área de cultivo.

Os sintomas causados pela DSP são diarreia, náuseas, vômitos e dores abdominais e se manifestam em poucas horas após a ingestão de moluscos contaminados. A recuperação do paciente se dá entre dois e três dias, independente de tratamento médico.

No dia 14 deste mês, o Laboratório Laqua-Itajaí/IFSC detectou a presença da toxina diarréica em cultivos da localidade de Paulas, em São Francisco do Sul. No dia 21 de agosto, a mesma toxina foi detectada em cultivos localizados em Porto Belo e, na mesma data, foi encontrada alta contagem de algas produtoras da toxina na localidade de Ponta do Papagaio, em Palhoça.

(Do www.clicrrbs.com.br)

LÁ NO FUNDO...

O QUE RESTA DO CAROLINE ESTÁ NUMA ZONA POUCO PROFUNDA JUNTO À COSTA POENTE DO PICO -FOTO: DIVULGAÇÃO / CARLOS LOPES


O Governo dos Açores criou o Parque Arqueológico Subaquático do Caroline, junto à ilha do Pico, no local onde naufragou em 1901 o navio francês que controlava o mercado europeu dos adubos.

O decreto do Governo dos Açores que cria este novo parque arqueológico nos mares do arquipélago, publicado nesta terça-feira em Diário da República, destaca a "importância histórica e a singularidade dos restos submersos da Caroline", que se encontram num local de águas pouco profundas junto à costa do Pico.

O local do naufrágio do veleiro Caroline tem, por outro lado, "condições de visitação", permitindo "visitas controladas de mergulhadores, mediadas por empresas marítimo-turísticas devidamente licenciadas, sem impacto negativo sobre a conservação dos bens arqueológicos e naturais".

Segundo o executivo açoriano, o "testemunho arqueológico" que existe neste local está "bem identificado" e tem "elevado potencial" turístico-cultural, "podendo transformar-se em museu subaquático".
MEIA-BROA, LOCAL ONDA REPOUSA A CAROLINE - FOTO: DIVULGAÇÃO

A criação deste parque é, por isso, também justificada com "a necessidade de medidas de proteção, de estudo e inventariação do patrimônio subaquático que resultem na divulgação do turismo arqueológico e no incremento da história náutica dos Açores".
"Por outro lado, a proteção dos restos afundados do Caroline permite a conservação e salvaguarda da biodiversidade marinha existente naquela zona", já que a estrutura submersa "proporciona substrato para a colonização de organismos sésseis [como microalgas e corais], criando um ambiente similar aos recifes naturais costeiros do mar dos Açores, nos quais se abrigam espécies marinhas de importância ecológica e econômica", acrescenta o decreto.

O naufrágio está num local classificado como Zona Especial de Conservação dos Ilhéus da Madalena. A área do Parque Arqueológico Subaquático da Caroline é um quadrado com 300 metros de lado, sendo o centro o local onde estão os restos do barco.

Estão registados em fontes históricas escritas entre 600 e 700 naufrágios nos mares dos Açores entre os séculos XVI e XX, segundo disse à Lusa em Junho de 2013 o arqueólogo José Bettencourt, do Centro de História Além-Mar.
RESTOS DO NAVIO - FOTO: DIVULGAÇÃO

Segundo o arqueólogo, os Açores têm por isso “um potencial científico muito elevado e têm já uma história de investigação, que é referência a nível nacional”. O arquipélago tem cerca de 30 sítios identificados com a designação de patrimônio cultural subaquático, de acordo com os parâmetros da Unesco (o organismos das Nações Unidas para a Educação e Cultura).

O Caroline era um veleiro de quatro mastros com casco de ferro e 97,86 metros de comprimento. Pertencia à empresa Ant. Dom. Bordes et Fils e fazia a chamada "carreira do salitre", entre o Chile e França. A Ant. Dom. Bordes et Fils era então uma das maiores empresas de importação, desde o Chile para a Europa, de nitrato de sódio, usado como fertilizante.

Além do local do naufrágio do Caroline, existe nos Açores outro parque arqueológico subaquático: a baía de Angra do Heroísmo, com diversos locais visitáveis, como um cemitério de âncoras e o sítio onde está o vapor Lidador, um navio brasileiro de transporte de passageiros e mercadorias que se afundou em 1878.
FOTO DO ENCALHE DO CAROLINE NA MEIA-BROA ANTES DE SER DESTRUÍDO PELO MAR - FOTO: DIVULGAÇÃO

Pelas 23 horas do dia 3 de Setembro de 1901, em plena cerração, a barca francesa de 4 mastros Caroline encalhava "inopinadamente numas pedras, rombando e ficando com a borda quasi na superficie do mar".

Numa porção de mar que o Capitão Louvet viria a saber, mais tarde, ter o nome de Mar da Meia Broa, uma estreita língua de mar entre a costa e as águas pouco profundas junto aos ilhéus do Canal, algures entre a Areia Larga e a Madalena do Pico, perdiam-se assim milhares de toneladas do precioso salitre que tanto era necessário na adubação das terras da Europa do novo século.

(Do http://www.publico.pt/)

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

TUBARÃO LIMÃO

Imagem Alcides Dutra
Desfilando nas piscinas naturais do Atol das Rocas.
Curta a página do INSTITUTO LARUS.


MULHERES DO MAR





Pescadoras de todo Brasil debaterão direitos previdenciários e saúde de qualidade em Encontro Nacional



O Encontro da Articulação Nacional das Pescadoras (ANP) levantará as temáticas das doenças ocupacionais e como garantir os direitos previdenciários desses grupos tão importantes para a segurança alimentar do brasileiro. 

Pensar perspectivas para trabalhar os problemas da saúde da mulher pescadora artesanal, no que tange as doenças ocupacionais, e em como garantir seus direitos previdenciários junto ao Estado brasileiro são alguns dos temas do Encontro Nacional da Articulação Nacional das Pescadoras (ANP). O evento, que é realizado pela quarta vez, acontece entre os dias 26 e 29 de agosto, em Pontal do Paraná/PR, e irá reunir cerca de 100 pescadoras de todo Brasil, organizações e representantes dos Ministérios da Saúde, do Meio Ambiente e da Pesca.

As pescadoras e marisqueiras de todo país são responsáveis por colocar na mesa dos brasileiros alimentos de qualidade, no entanto, vivem em situações de vulnerabilidade no exercício do trabalho e não possuem o devido reconhecimento do Estado. A grande exposição aos raios solares, as longas jornadas de trabalho, o contato com águas poluídas, ocasionado principalmente pelas indústrias, são alguns dos motivos que acarretam problemas de saúde nesses grupos.

Diante dessa conjuntura, a ANP vem trabalhando no intuito de levantar as doenças e os acidentes que acometem as mulheres pescadoras para, a partir disso, assegurar seus direitos previdenciários e a melhoria da saúde no seu dia a dia. Entram também nessas questões, a relação com Sistema único de Saúde (SUS) e as barreiras que elas encontram nesse meio.

Dessa forma, o Encontro Nacional da ANP aparece como instrumento para aprofundar essa temática e traçar estratégias de enfrentamento dessas questões. Nele, pretende-se pressionar o Estado para garantir que as inseguranças das pescadoras e marisqueiras sejam superadas, reivindicando o reconhecimento das doenças e dos acidentes de trabalho, a garantia do acesso aos benefícios previdenciários e o atendimento de qualidade no SUS. Além disso, será pensando e solicitado junto ao governo o desenvolvimento de instrumentos e materiais preventivos para um trabalho mais seguro na pesca e na mariscagem.

O Encontro abordará ainda a trajetória de luta da ANP ao longo dos últimos nove anos, e sua estruturação enquanto articulação a nível nacional. Esse será um importante momento para discutir o papel da mulher pescadora na sociedade e reconhecer sua importância para o povo brasileiro, mostrando a necessidade urgente de se garantir seus direitos enquanto trabalhadoras e mulheres.

Tráfico humano e trabalho escravo entre os debates


O Encontro Nacional da ANP desse ano também debaterá as questões do tráfico humano e do trabalho escravo, estreitamente relacionados ao mundo da pesca. Em muitas comunidades pesqueiras, percebe-se o aliciamento de jovens por estrangeiros que os transforma em mercadoria. Além disso, existem diversas denuncias de pescadores escravizados pelo mercado da pesca Industrial. A ANP também luta para que os direitos humanos das comunidades pesqueiras sejam respeitados, por isso, acredita ser essencial debater e enfrentar essas questões.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

PESCA ARTESANAL


Foto Roger Gailland


O Ministério da Pesca e Aquicultura prorrogou em 30 dias o prazo para renovar a Licença de Pescador Profissional. A contar da data do aniversário, o pescador deverá apresentar documentação em até 60 dias na unidade do Ministério em seu estado. A documentação exigida é uma foto 3×4 recente, a cópia do Número de Inscrição do Trabalhador (NIT), inscrito como segurado especial, e o Relatório de Exercício da Atividade Pesqueira. O relatório deverá ser aprovado pela entidade de classe de filiação do pescador, ou por dois pescadores devidamente registrados. A renovação das licenças deste profissionais começarão com os aniversariantes de setembro de 2014. Os aniversariantes do primeiro semestre de 2014 deverão efetuar a renovação de sua carteira partir da data do seu aniversário em 2015. A instrução normativa foi publicada este mês no Diário Oficial da União.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

A FELICIDADE DOS GOLFINHOS!

ESTUDO REVELA QUE GOLFINHOS GUINCHAM DE CONTENTAMENTO - FOTO: DIVULGAÇÃO / JUSTIN SULLIVAN
Os golfinhos costumam guinchar quando ganham um peixe, emitindo um som que lembra o de crianças brincando felizes.
Para cientistas americanos, autores de um estudo publicado na quarta-feira (13), estes ruídos não são apenas formas de sinalizar a outros indivíduos do grupo de que há comida nos arredores, mas expressões de puro contentamento.
A razão pela qual o som que os cetáceos produzem indica prazer é que ele combina com o tempo que o cérebro leva para liberar o hormônio dopamina.
O estudo, publicado no Journal of Experimental Biology, foi chefiado por Sam Ridgway, da Fundação Nacional de Mamíferos Marinhos de San Diego, Califórnia.

Ridgway e seus colegas trabalharam com golfinhos nariz-de-garrafa e baleias beluga, treinando-os para repetir comportamentos e os recompensaram com peixes.

Um estudo anterior, usando estímulos elétricos e química cerebral demonstrou que ratos e primatas têm sistemas de recompensa que envolvem neurônios produtores de dopamina.

Experiências feitas com um golfinho nos anos 1950 demonstraram que os animais também têm neurônios dopaminérgicos em áreas de recompensa de seus cérebros e que eles vocalizam depois que seu cérebro é estimulado.

Os cientistas analisaram anos de gravações de suas próprias pesquisas com golfinhos e belugas.

Eles descobriram que o intervalo entre a experiência prazerosa - a recompensa ou a expectativa da recompensa - foi apenas um pouco mais longo do que o tempo que leva para liberar a dopamina, normalmente cerca de 100 milissegundos.
"Os golfinhos desfrutam, em média, de 151 milissegundos de tempo extra para esta liberação, enquanto as belugas aproveitam de um intervalo de cerca de 250 milissegundos", disse Ridgway.

"Acreditamos que (o guincho) tem um conteúdo emocional", continuou.
Pelo fato de golfinhos e belugas "serem animais altamente vocais, a personalidade, o ritmo e o contexto de seus sons podem revelar mais sobre seus estados emocionais e sobre a função de seus sons na comunicação", concluiu o estudo.

(Do  http://noticias.terra.com.br/)

domingo, 17 de agosto de 2014

CANOAS DE UM PAU SÓ, NO REMO!

Patrão Didi da Maria Jovita, Geisiel, Fabrício e a camaradagem do Pântano do Sul, tripulação titular da canoa "Osmarina" - uma rainha bordada da família Arante Monteiro - competindo em Bombinhas!

sábado, 16 de agosto de 2014

MARES PORTUGUESES


Do documenário Os Açores de Madredeus.

LUZ DO MAR

A TURBINA DE DEMONSTRAÇÃO MEDE 16 METROS DE COMPRIMENTO POR 20 METROS DE ALTURA. - FOTO: TIDAL ENERGY LTD

Um novo gerador de energia a partir do movimento das marés está pronto para ser instalado no País de Gales.
Embora esteja sendo considerado um protótipo, o equipamento está na escala total prevista no projeto da empresa Tidal Energy Ltd.
O conceito de exploração da energia das marés é diferente da exploração da energia das ondas, embora ambas sejam formas de geração hidroelétrica.

Como as marés são geradas pela influência gravitacional do Sol e da Lua sobre a Terra, o movimento cíclico dos oceanos que produz as marés é mais previsível e constante.
Pesando 150 toneladas, o equipamento tem a altura de um prédio de sete andares e pode gerar 400 kW girando lentamente conforme o deslocamento das marés.
A baixa velocidade é um dos principais argumentos da empresa, que afirma que isto diminui o risco de impacto ambiental.
Além disso, a energia das marés é considerada verde e totalmente renovável.

Fazenda marinha
A turbina subaquática deverá funcionar por um período de testes de 12 meses, com a energia gerada já interligada à rede de distribuição.
Se o teste for bem-sucedido e o equipamento se mostrar confiável, a empresa pretende instalar uma fazenda submarina de geradores com uma capacidade de 10 MW, suficiente para abastecer 10.000 residências.
  FOTO: TIDAL ENERGY LTD
O projeto da fazenda marinha é baseado na colocação de bases triangulares que se assentam por gravidade no fundo marinho, evitando a necessidade de perfurações.
Isto reduz os custos de instalação e de manutenção.
Segundo a empresa, a colocação de três turbinas em uma única estrutura maximiza a energia média gerada, garantindo um fornecimento mais uniforme à rede.
Outra empresa está testando a exploração da energia das marés para geração de eletricidade desde 2007 na Irlanda do Norte, mas usando turbinas individuais fixadas no solo oceânico.

(Do http://www.em.com.br/)

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

TEM PORCO NO MAR


A ILHA DOS PORCOS NADADORES NAS BAHAMAS

Sabia que nas Bahamas há porcos que nadam? É caso para ficarmos cheios de inveja dos animais que ali andam, a nadar naquelas águas cristalinas.
Diz-se que os porcos foram deixados na ilha Big Major Cay, que faz parte do arquipélago de Exuma Cays, por marinheiros há muitos séculos. A ideia era criarem-nos e comerem-nos. Mas, os marinheiros acabaram por não voltar e os porcos aprenderam a nadar para obter mais alimentos.
Este fenômeno que foi captado pela lente de Eric Cheng , em 2009. O fotógrafo tinha ido à procura de imagens com tubarões brancos, nas Bahamas, mas quando ouviu falar da ilha onde os porcos era os únicos habitantes e nadavam, desviou o seu barco, com o seu comandante Jim Abernathy.

O resultado foi uma série de fotografias que correram o mundo, assim como os vídeos.

Há várias gerações que porcos são os únicos habitantes da ilha Big Major Cay, e estão habituados a ter turistas ali ao lado – muitos dão-lhes comida – e a nadar ao seu lado.

“Ao chegar à praia de areia branca, é fácil identificar os porcos, rosa e marrom escuro, deitados na areia”, revelou o fotógrafo Eric Cheng.

“Porque os turistas trazem comida, os porcos vão correndo para a água e, na verdade, nadam até os barcos que se aproximam, como se fossem cumprimentá-los individualmente. É estranho ver os porcos, que voltam às praias tropicais de areia branca, e vê-los correr para a água, uma vez e outra, para saudar o próximo barco, é simplesmente bizarro”.

(Do  http://www.viajecomigo.com/)

MAR DE BALEIAS

Foto Pedro Castilho,Udesc / Divulgação
Pesquisadores encontraram sete pares de mamães com filhotes durante busca aérea por animais que desencalharam em Laguna, no Litoral Sul de SC, no sábado

Por Mariana Della Justina


Lembra da mãe e do filhote de baleia-franca que encalharam em Laguna no último fim de semana? Os pesquisadores ainda não os encontraram depois do resgate naLagoa de Santo Antônio, em Laguna, e toda ajuda é bem vinda para encontrá-los. Nas buscas por eles, foram avistadas outras 17 baleias em apenas um sobrevoo pelo Litoral Sul de Santa Catarina. Entre eles, sete pares de mamães com seus filhotinhos e outras três solitárias. As buscas pelos animais que encalharam continua e o objetivo é descobrir como foi o desfecho dessa história.
O filhotinho foi o primeiro a desencalhar no último sábado e foi para o oceano antes da baleia adulta. Como ele é muito pequeno para se virar sozinho, a ideia da equipe que trabalhou no resgate dos animais é de ver se os dois conseguiram se encontrar novamente, o que garantiria a sobrevivência do pequeno, ainda dependente do leite materno. Desde domingo são realizadas operações pelo mar, por terra e um sobrevoo foi feito na segunda-feira por profissionais da Universidade do Estado de Santa Catarina. Foi neste voo que os outros 17 animais foram avistados.

Par de mãe e filhote encontrado em sobrevoo nas buscas dos desencalhados
Foto Pedro Castilho, Udesc, Divulgação

Desde quarta-feira as buscas pelo mar foram suspensas por conta das más condições do tempo para a navegação, mas Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca,Polícia Ambiental, Capitania dos Portos e demais instituições envolvidas vão continuar insistindo até ter um desfecho para esta história.A APA da Baleia Franca divulgou imagens com as características da mãe e do filhote em um esforço de encontrá-los com ajuda da população e pescadores, caso vejam animais com essas descrições, estejam juntos ou separados.

Foto Karina Groch, APA da Baleia Franca, Divulgação

Foto Karina Groch, APA da Baleia Franca, Divulgação

Foto Karina Groch, APA da Baleia Franca, Divulgação

Condições do mar continuam ruins para navegação

De acordo com o meteorologista da RBS Leandro Puchalski, o mar deve continuar agitado até a metade do próximo sábado. Com a chegada do frio, veio também o vento sul, que interferiu no mar. Nesta quinta-feira, as ondas continuam altas e podem chegar a picos entre 3 metros e 4 metros afastado da costa. Por isso, a navegação de embarcações de pequeno e médio porte continua desaconselhável.

Se você tiver alguma pista, entre em contato com a APA da Baleia Franca pelo telefone (48) 3255-6710. Você também pode enviar informações e fotos para o emailapadabaleiafranca@yahoo.com.br.


(Do DIÁRIO CATARINENSE - www.clicrbs.com.br)

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

TAINHA CHIQUE. E SOLIDÁRIA!

Sabores da Tainha ocorre nesta quinta-feira em Itajaí
Evento beneficente de alta gastronomia é promovido em prol da Apae da cidade


Alta gastronomia e solidariedade serão os atrativos principais do Sabores da Tainha, evento beneficente que ocorre nesta quinta-feira no Maria's Itajaí Convention, em Itajaí. O jantar é promovido em prol da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) da cidade e contará com uma aula-show do renomado chef francês Giuseppe Marino.

O cardápio gastronômico do evento terá como base a tainha e a bottarga (ovas da tainha desidratada). A partir desses ingredientes, o chef irá mostrar como um produto popular pode se tornar especiaria em pratos elaborados. A bottarga — muito apreciada na Europa onde é conhecida como "Caviar do Mediterrâneo" — será outro ponto alto do menu.

Toda receita do evento será doada à Apae Itajaí, que vai usar o recurso para reforma de suas instalações. Atualmente a entidade conta com 370 alunos e 92 colaboradores, como fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, dentistas, psicólogos, clínicos gerais e assistente social.

Os convites para o Sabores da Tainha podem ser adquiridos ao custo de R$ 100,00 por pessoa e dão direito à degustação do cardápio completo. Também será possível provar os vinhos catarinenses da Villaggio Grando. Os pontos de venda são na Bravacinas, na Apae Itajaí e na loja Alles.

Confira o cardápio completo:

Menu
- A Viagem Gastronômica - Sabores da Tainha: Amuse bouche.

Entrada Fria
- Inverno em Noruega: Poupeton de Tainha Gravlax e Bottarga Gold com molho gelado Hydromel.

Entrada Quente
- Romance de Outono na Toscana: Veloute de Abóbora perfumo de tartufo, ovo poche Florentina, pana de Pecorino e Bottarga Gold em grão, além de pasta ao perfume da Sardegna.

Prato Principal
- Perfumes de Primavera na Provence Cote d'Azur: Tainha simplesmente grelhada, Ratatouille de Nice, Marisco gratinado provençal, molho pesto e Tapenade.

Sobremesa
- Verão na Bela Santa Catarina: Prato degustação de sobremesa.

(Do O SOL DIÁRIO - http://osoldiario.clicrbs.com.br/sc/)

MAR DE BALEIAS

 

Baleias na praia do Gí-Laguna -SC - Três baleias adultas com seus filhotes!
Avistagem e foto do Elvis Palma - Hoje, 14-8-14

PEIXE LUA




A fotógrafa Jodi Frediani capturou com sua câmera o Mola mola, também conhecido como peixe-lua, quando este submergiu para se alimentar de Velella velella, uma espécie de hidrozoário. Apesar de um pouco tímido no começo, o peixe-lua pareceu fazer até biquinho para as fotos.
Também conhecido como o peixe-lua, a criatura pode crescer até 4 metros de comprimento e pesar mais de 2,3 toneladas. Por vezes podem ser confundido com tubarões quando sua barbatana dorsal desponta para fora da água. O peixe-lua gostam muito de comer Velellas velella, que vivem na superfície e se alimentam de plâncton e pequenos peixes.
O peixe-lua nada em profundidades de até 600 metros e passam boa parte de suas vidas submersas em profundidades de mais de 200 metros, o que torna bastante raro encontrar próximo da superfície.

A ambientalista Jodi estava a bordo do navio de observação de baleias, o Sea Wolf II em Monterey Bay quando avistou o peixe raro. "Nós normalmente podemos vê-los descansando sob a superfície então isso foi muito incomum. Os vimos espetando as Velella velellas uma por uma e depois as engolindo e esguichando jatos de água do mar”.
“Eles nadam de modo curioso, um pouco desajeitado para um peixe, meneando a dorsal alta e as barbatanas ventrais e as caudas curtas. Eles preferem se alimentar de águas-vivas, mas tivemos a rara oportunidade de ver um deles se alimentando de outro ser vivo”.
Jodi continuou: "Usando uma técnica especial para prender pequenos Velella velella na superfície do oceano, o peixe-lua levantou a cabeça para fora da água, sorveu seu alimento e depois cuspiu para fora."
Sendo o mais pesado de todos os peixes ósseos, os peixes dessa espécie são mansos e parecem apáticos. Eles são difíceis de fotografar porque são enganosamente rápidos e geralmente não gostam quando os mergulhadores chegam perto deles. É tão raro avistar um desses peixes que a última vez que um deles foi visto na costa da Califórnia foi há oito anos.

(Do  http://www.dailymail.co.uk/)

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

terça-feira, 12 de agosto de 2014

LÁ NO FUNDO... E PARA SEMPRE...

FOTO: DIVULGAÇÃO / ETERNAL REEFS
Cemitério submarino: você sepultaria um familiar no fundo do mar?
Já pensou em sepultar um parente no fundo do mar? À primeira vista, a ideia parece meio maluca. Mas nas profundezas do oceano que banha a costa leste e sul dos Estados Unidos, mais de 1,5 mil corpos já descansam em paz.
CRIANÇAS PARTICIPAM DESDE O PROCESSO DE MISTURA ENTRE CIMENTO E AS CINZAS DA PESSOA QUE MORREU - FOTO: DIVULGAÇÃO / ETERNAL REEFS

O “cemitério submarino” é um serviço oferecido pela empresa americana Eternal Reefs desde 1998. É destinado a famílias que optaram por cremar seus entes e amigos queridos. As cinzas de quem já se foi são misturadas com cimento, dando forma a um recife de coral artificial – que é colocado em algum ponto do fundo do mar, contribuindo para o habitat dos peixes e outros animais marítimos.

NA HORA DE CUSTOMIZAR UM RECIFE, É HORA DE DEIXAR A CRIATIVIDADE ROLAR SOLTA. CONCHAS DO MAR SÃO ADEREÇOS COMUNS - FOTO: DIVULGAÇÃO / ETERNAL REEFS
Há todo um ritual do sepultamento marítimo e os familiares e amigos podem participar de todo o processo, desde a escolha do local onde a “urna” será colocada até a customização do recife artificial e sua colocação no fundo do mar. Além de tornar a despedida de um ente querido menos dolorosa, o serviço oferecido pela Eternal Reefs traz benefícios para a fauna marítima - cada vez mais prejudicada pela poluição doméstica e aquecimento global.

MUITOS FAMILIARES DE MILITARES OPTAM PELO SERVIÇO, JÁ QUE É TRADIÇÃO QUE SUAS CINZAS SEJAM LANÇADAS AO MAR - FOTO: DIVULGAÇÃO / ETERNAL REEFS

Desde 1998, a empresa já colocou mais de 1,5 mil urnas no fundo do mar nas costas da Flórida, Carolina do Sul, Carolina do Norte, Maryland, New Jersey, Texas e Virginia. Os valores cobrados são salgados como a água do mar. Variam entre US$ 2.495 (R$ 5,5 mil) e US$ 6.995 (R$ 15,3).

(Fonte: http://www.sincep.com.br/)

sábado, 9 de agosto de 2014

POUSO DE EMERGÊNCIA

Foto Alcides Dutra
 Nem sempre o primeiro voo é bem sucedido. Este jovem atobá tentou, mas não deu certo e teve que fazer um pouso de emergência no mar. Depois nadou para a ilha e foi descansar, treinar mais um pouco e... tentar de novo.
Ilha Moleques do Sul - SC.

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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

NA LAGUNA

Foto Elvis Palma
 Hoje cedo, dia 08/08/14 às 8h e 40m - a 100 metros do molhes norte, Laguna - SC
Informe e foto de Elvis Palma

MISSÃO BICOSE

Foto Divulgação
Surgidas na junção de placas oceânicas, as fumarolas negras de até 20 metros de altura são visitadas pelo submarino Victor 6.000
NO MAR PROFUNDO

São 3,5 mil metros de profundidade, sem luz nem oxigênio e com minivulcões que expelem substâncias pesadas. Além de tudo, embaixo d’água. Difícil um ambiente mais inóspito. No entanto, o mar profundo é o lar de algumas espécies marinhas e palco da pesquisa da expedição francesa Bicose, que ancorou em fevereiro entre as Ilhas Canárias e Guadalupe, no Oceano Atlântico.

A parte dos oceanos abaixo dos mil metros de profundidade representa 79% do volume da biosfera marinha, mas ainda é um dos ambientes menos conhecidos. “Por causa da pressão, poucos países investem em equipamentos que resistam a mais de mil metros de profundidade”, diz Marie-Anne Cambon-Bonavita, chefe da missão. “Conhecemos melhor a superfície da lua do que o oceano profundo”.

Formada por 30 pesquisadores, a missão Bicose estuda a diversidade geológica e biológica. O robô Victor 6.000 mergulha a até 3,5 mil metros entre 25 e 45 horas em cada descida. Os cientistas o controlam remotamente e, com braços mecânicos, coletam pedaços de rochas, animais e líquidos, além de produzir fotografias.

Outro objetivo é pesquisar recursos minerais em águas profundas. A crosta oceânica é rica em materiais como cobre, zinco, cádmio, chumbo e até ouro e prata em concentração até dez vezes maior do que na superfície terrestre.

Mas a missão gira mesmo em torno das fumarolas negras, fontes hidrotermais surgidas na junção de grandes placas oceânicas. A água expelida foi superaquecida pelo calor irradiado do centro da Terra e sua temperatura chega a 400º C. Também é rica em minerais e sulfetos, que chegam a formar enormes colunas negras de mais de 20 metros de altura ao entrar em contato com a água gelada.

A fauna local é composta por caranguejos, mexilhões e camarões, adaptados ao ambiente rico em metano, sulfeto de hidrogênio e monóxido de carbono. Como a luz solar não consegue chegar à tamanha profundidade, não ocorre fotossíntese e, por isso, não existem plantas.

(Fonte: http://revistagalileu.globo.com/)