segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

DE VOLTA PRA CASA

Imagens de Edson Prando, que mergulhou e viveu 5 anos em Fernando de Noronha. O acasalamento das tartarugas verdes, de 1985, é um raríssimo e feliz momento. g
Em cativeiro há um mês, uma tartaruga da espécie verde foi devolvida ao mar na Praia Mole, Leste da Ilha de Santa Cataina, na última sexta-feira. A ação emocionou boa parte do público, que aplaudiu quando a primeira onda levou o animal em direção para alto-mar. A tartaruga, que tinha entre 5 a 7 anos, foi encontrada enrolada em uma rede de pesca na Praia dos Ingleses, Norte da Ilha, em Dezembro de 2010. Ela foi tratada pelo Projeto Tamar durante esse período para que tivesse condições de retornar ao seu hábitat natural. Segundo a entidade, a principal causa da chegada da espécie ao Tamar é pela ingestão de pedaços de plástico. No verão, chega-se a recolher de dois a três animais por semana. De acordo com o biólogo Aurélio Melo, a tartaruga tem 100% de chances de sobreviver na volta ao mar. Segundo ele, "de cada dez que chegam, no máximo duas sobrevivem." (Com informações do www.diario.com.br )

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

MAR DE SOMBRAS

Fotos Angelo Cristofoli PEGANDO UMA SOMBRA EM CAMBORÍU
Os enormes prédios da Av. Atlântica, roubam o sol de todos na praia. E vem mais sombra nesse sol. Segundo o jornalista Cacau Menezes, está previsto, ainda para esse verão, o lançamento de um novo prédio na orla, com nada menos que 62 andares. E haja Sol! As "sombras" de hoje foram fotografadas pelo Ângelo Cristofoli.

"Pente fino" no mar

Foto Fernando Alexandre
A ministra da Pesca e Aquicultura, Ideli Salvati, anunciou no último dia 25 as novas regras para o cadastramento de pescadores artesanais no Registro Geral da Pesca (RGP) e para a concessão de carteiras de pescador profissional. A mudança tem como objetivo atender às exigências estabelecidas pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) e, também, aumentar o controle dos registros do seguro defeso, recebido por cerca de 470 mil pescadores durante o período em que a pesca é proibida para garantir a reprodução das espécies. A ministra disse que já pediu à Controladoria-Geral da União (CGU) o cruzamento dos dados do seguro defeso com o cadastro do Programa Bolsa Família no intuito de coibir irregularidades. “É uma operação de saneamento efetivo, um pente fino no registro e pagamento de benefícios”, disse Ideli. “Já descobrimos, por exemplo, que na cidade de Salvaterra, no Pará, que tem cerca de 18 mil habitantes, há 11 mil carteirinhas de pescador. É impossível, a não ser que [a população] já nascesse pescando”. Para corrigir a situação, o Ministério da Pesca e Aquicultura suspendeu a emissão de novas carteiras de pescador até 31 de dezembro de 2011. A renovação do documento, que era feita a cada três anos, terá de ser feita a cada dois anos, e tem como pré-requisito a apresentação da nota fiscal, recibo de vendas ou comprovante de contribuição previdenciária. Para ter direito ao seguro defeso, o pescador também deve declarar que vive exclusivamente da pesca. A ministra anunciou também o cancelamento de 13 mil carteiras expedidas há mais de seis meses e que não foram retiradas. O presidente da Federação de Pesca do Estado de Santa Catarina, Ivo da Silva, disse que concorda com as medidas, mas espera que os representantes da categoria participem das discussões. “Concordamos que seja feito um pente fino, mas queremos nossa participação no processo. Há muita burocracia e, além disso, o governo não fez divulgação nas federações e nas vilas de pescadores sobre quem tinha carteirinha para buscar”, disse Silva.
(Com informações da Agência Brasil e Ministério da Pesca)

NA PRAIA

Foto DC
Acrobacias em pirâmides feitas de bambu chamaram a atenção de banhistas na Praia do Riozinho, no Campeche, no Sul da Ilha: um grupo de homens, debaixo do sol forte, se exercitaram nos instrumentos na areia e no mar. Eles fazem parte do movimento Integral Bambu, de Brasília, uma filosofia de vida que mescla ensinamentos da ioga com atividade física. Os movimentos dos instrutores alternam saltos, alongamentos e suspensão entre as barras.
(Com informações do www.diario.com.br )

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

SOM NA PRAIA

Ben Harper, Donovan Frankenreiter e Tom Curren no próximo dia 5 de fevereiro, no "point" do Riozinho, de frente para a Ilha do Campeche, Sul da Ilha. Pé na areia, de graça e ao ar livre, numa área com muitos telões e capacidade para 10 mil pessoas.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

BEN HARPER NO CAMPECHE

Ben Harper, Donovan Frankenreiter e Tom Curren no próximo dia 5 de fevereiro, no "point" do Riozinho, de frente para a Ilha do Campeche, Sul da Ilha. Pé na areia, de graça e ao ar livre, numa área com muitos telões e capacidade para 10 mil pessoas.

LÁ NO FUNDO...

Foto Projeto Tamar
TRAIRADO
O Projeto Tamar mergulhou fundo e catalogou dezenas de peixes marinhos do Brasil que vivem em águas profundas. O trairado é um deles.

FOGO NA ÁGUA

Foto sem crédito
Atracada no posto de abastecimento do canal da Barra da Lagoa, essa lancha pegou fogo e queimou inteira na semana passada. Depois que o fogo começou, os funcionários do posto conseguiram soltar a embarcação, evitando que o incidente se transformasse em tragédia.

domingo, 23 de janeiro de 2011

LADRÕES DE SOL

Foto Caio César/Folhapress
Os prédios altos se tornaram os vilões do verão na orla de um dos destinos turísticos mais procurados do litoral de Santa Catarina, em Balneário Camboriú. A informação é da reportagem de Luiza Bandeira publicada na edição deste domingo da Folha de São Paulo. Os edifícios fazem sombra na praia a partir das 14h, "roubando" até seis horas de sol dos turistas --no horário de verão, as praias costumam ficar cheias até as 20h. Segundo o presidente do sindicato da construção civil do município, Carlos Haacke, os espigões começaram a surgir na década de 80. A preocupação foi não construir um prédio "colado" ao outro, acabando com a ventilação da orla. Para compensar perdas com trechos vazios, investiu-se em prédios altos, com mais apartamentos. Não há limite de altura para os prédios da orla, de acordo com a prefeitura. O secretário de Planejamento do município, Auri Pavoni, disse que não adianta colocar um limite agora, já que restam poucos terrenos disponíveis.

A CAMINHO DO MAR...

Foto Fernando Alexandre
Dois tarrafeiros e um "gajeiro"

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

MAR DE VELAS

Foto Divulgação
O melhor velejador da classe Laser da atualidade é o catarinense Bruno Fontes. Ontem, ele venceu as duas regatas do penúltimo dia do 37º Campeonato Brasileiro, na raia de Jurerê, na Ilha de Santa Catarina, e conquistou o quinto título nacional por antecipação. Com vento sul fraco, Bruno disparou após a largada e, a cada boia contornada, abriu vantagem sobre os concorrentes para vencer com folga. A primeira regata já garantiu o pentacampeonato, mas Bruno queria mais. Relaxado, voltou a ganhar a segunda prova do dia. Foi a oitava vitória em nove regatas disputadas no campeonato. Com o título, Bruno encaminhou a vaga na equipe olímpica que será formada com a soma dos resultados da Semana Pré-Olímpica, de 22 a 27 de fevereiro, também na baía de Jurerê. Aos 31 anos e pentacampeão, Bruno pode se aproximar das 11 conquistas nacionais do paulista Roberto Scheidt, o maior velejador de Laser, oito vezes campeão mundial. Ontem, o catarinense Matheus Dallagnelo, 22 anos, também garantiu o título da Laser Radial, por antecipação. A competição termina hoje com a definição da classe 4.7.
(Com informações de Cristiano Dalcin - Diário Catarinense)

PORTO

"PORTO", óleo sobre tela sem data precisa (deve ter sido criada em torno de 1950) do desenhista e muralista Martinho de Haro (1907–1985), um dos mais importantes nomes das artes em Santa Catarina. Nascido em Lages (SC), Martinho de Haro pintou nus, naturezas-mortas e retratos, mas também realizou paisagens, principalmente de Florianópolis, onde viveu a partir da década de 1940.

Fabricando Praias

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

ACORDES DA ILHA

"Lua Mansa," música de Alisson Mota é uma das faixas do CD gravado pelo Coral Hélio Teixeira da Rosa, em 2007. Solistas: Romualdo Caldeira de Andrada, Ana Maria Bonatelli de Melo, Nilton dos Santos, Gabriela Caldeira de Andrada e Glaci Refosco. Os músicos que participaram da gravação foram: Denise de Castro - pianista que fez o arranjo instrumental; Marcelo Muniz - Baixo; Mauro Borghezan - Bateria.

FLORES AO MAR

Foto Saulo Ferreira
O músico ilhéu Marcelo Muniz pede aos amigos que joguem flores no mar hoje, dia 19 de janeiro, quarta-feira, em homenagem à sua filha Andiara, que morreu dia 8 de outubro em um acidente na Barra da Lagoa. Ela completaria hoje 28 anos.

MAR DE ANIMAÇÃO

Simão, pescador solitário, vive em um pequeno penhasco num cenário isolado pela alta das marés. Sua rotina monotona se transforma com a chegada de uma misteriosa mulher.

Direção e roteiro: YANNET BRIGGILER e RODRIGO AMBONI desenhos e animação: YANNET BRIGGILER e MARCUS LEVIN assistente de animação e colorista: FELIPE VERNIZZI design de som e trilha sonora original: RODRIGO POETA produção executiva: ISRAEL REIS making off: FELIPE VERNIZZI produção: OMAGO. Sereia, idealizado e escrito por Rodrigo Amboni e Yannet Briggiler, foi o vencedor do edital para animação do IIIº PRÊMIO FUNCINE DE PRODUÇÃO AUDIOVISUAL "ARMANDO CARREIRÃO" - 2008 e o EDITAL CATARINENSE DE CINEMA - 2008.

sábado, 15 de janeiro de 2011

NA CALADA DA NOITE

CONTINUA PINTANDO SUJEIRA

Foto Fernando Alexandre A foz do Rio Sangradouro, na Armação do Pântano do Sul, é o único ponto impróprio do Sul da Ilha. A Fundação do Meio Ambiente (Fatma) apontou queda no número de pontos impróprios para banho em Santa Catarina desde a semana passada. De 59 pontos impróprios no Estado e 21 em Florianópolis, o número caiu para 55 e 18 respectivamente. O relatório foi publicado ontem, sexta-feira. A Fatma monitora as praias desde Itapoá, no Norte do Estado, até Passo de Torres, no Sul. O alerta é para a Lagoa da Conceição, na altura do número 2.267 da avenida Osni Ortiga que, segundo relatório, ainda apresenta proliferação de algas. Segundo a Fatma, a diminuição de pontos impróprios pode ser creditada a uma queda no número de usuários nos balneários e na quantidade de chuvas.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

ACORDES DA ILHA

NO BALANÇO DO MAR

Foto Andrea Ramos
"Ainda existem almas santas a imaginar que o melhor lugar para trabalhar é um cantinho à beira mar, uma velha cachaça e um velho calção de banho. Ledo (Ivo) engano. Aqui do litoral de Santa Catarina, tenho a dizer que a transpiração é maior que a inspiração. Desde moleque tenho passado os verões nesse circuito: Porto Belo, Itapema, Balneário Camboriú e Cabeçudas (este desprezado retiro de veraneio dos Ramos e Bornhausen, vizinhos e compadres dos barões da indústria do Vale do Itajaí). Tanto vivi nesta orla que a rotina de passar as tardes de sol escrevendo, amarrado ao pé da mesa, é um suplício pelo qual o “rato de praia”que fui nunca se imaginou passando. Como também nunca me imaginei capaz de enfrentar estes dias de verão com o firme propósito de perder os quilos que ganhei desde quando parei de fumar, há um ano. E assim tenho passado os dias: pela manhã, rápida leitura dos jornais (internet) e uma hora e meia de caminhada; no almoço, todo cuidado é pouco; à tarde, a crônica diária e algumas linhas do livro que está em andamento; no jantar um lanche, e a noite é uma criança sem carboidratos. Para consagrar a temporada, cortei relações com o açúcar e disse adeus aos destilados. Vinho e cerveja, com moderação. A transpiração, portanto, é maior que inspiração. Sem que a coluna sofra por falta de assunto, esta mercadoria que não falta à beira mar. Assunto como este, da conversa entre um paulista, um gaúcho, um catarina e um paranaense. Os quatro olhando o mar batido, salpicado pela garoa fina. Depois do silêncio forçado pela passagem de uma excepcionalmente bela turista paraguaia, diz o paranaense: - Fosse um dos conterrâneos a ganhar na Mega Sena da Virada, teria comprado alguns apartamentos de frente pro mar em Balneário Camboriú. Aqui o sol nasce para todos. Mas o pôr do sol é só para os que têm apartamento de cobertura. Nunca se construiu e se vendeu tanto. O catarina se manifesta: - Pois eu investiria tudo em Floripa: no condomínio do Costão do Santinho e ainda compraria vários apartamentos de cobertura na Avenida Beira Mar. Além, é claro, de uma casinha na Lagoa da Conceição. O gaúcho, que até então bebia quieto seu chimarrão, também botou a colher: - Pois eu, tchê... também botaria meu dinheiro em Florianópolis. Mas investiria principalmente no Jurerê Internacional. Lá construiria uma mansão igual aquela onde mora a família do Ronaldinho Gaúcho. O paulista, depois de um gole na caipirinha, completou com toda a empáfia desse mundo: - Podem tirar o cavalinho da chuva. Nada disso eu vendo! *** A explosão (ou implosão) imobiliária nas praias de Santa Catarina, acompanhada do febril desenvolvimento ao longo da BR-101, não é o único assunto a dominar todos os sotaques do Brasil Meridional aqui concentrado. Motivo de muita indignação são as filas e o tempo de viagem entre Balneário Camboriú e as praias vizinhas a Bombinhas, passando por Porto Belo. O percurso (a estrada carroçável, digamos) que no inverno demanda uma hora, agora nos custa quase um dia perdido dentro do automóvel. E nem é bom imaginar o que uma ambulância sofre para chegar ao fim da picada. Tanto se trata do fim da picada que os imóveis da chamada Costa Esmeralda (de Porto Belo em diante), já não são oferecidos com preços a partir de um milhão de dólares. Com algumas exceções. Corre à boca pequena que a bela casa da família Beto Richa, de frente para a Ilha de Porto Belo, estaria à venda. Se interessar possa, a conversa partiria dos três milhões de reais. O preço é discutível. O que não se discute é que, sendo do governador, a propriedade tem outro valor agregado." Dante Mendonça (Crônica publicada na edição de ontem de O Estado do Paraná/Tribuna do Paraná, devidamente "tarrafeada" sem autorização)

A GRANDE VIAGEM DA TARTARUGA

Foto Projeto Tamar
A tartaruga encontrada em Araquari e solta em Florianópolis há 20 dias está nadando neste momento próximo à fronteira entre Brasil e Uruguai. As informações são da base americana de Havaí, responsável pelas informações do chip de localização GPS implantado na tartaruga pelo Projeto Tamar. A tartaruga foi encontrada com um anzol no esôfago e passou por cirurgia e recuperação no Projeto Tamar na Barra da Lagoa, em Florianópolis. Sua soltura foi feita no dia 18 de dezembro com aplausos de quase 200 pessoas que acompanharam o momento. Segundo o coordenador técnico do Projeto Tamar, a tartaruga nadou em direção à praia dos Ingleses e Canasvieiras, onde ficou por um tempo. Depois, seguiu em direção ao Sul sempre próximo à costa, o que é novidade para os cientistas. O monitoramento da tartaruga cabeçuda irá contribuir com a ciência, por ser macho. No mundo todo, são raros os estudos sobre rotas migratórias e hábitos alimentares dos machos. As tartarugas que chegam à beira da praia são geralmente fêmeas, em busca de local para desovar. (Com informações do http://www.diario.com.br/ )

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Mar de risos

OLHO VIVO NA ÁGUA

Foto Geoffrey Schultz
Physalia physalis ou Caravela Portuguesa, uma espécie de água-viva.
A época de reprodução das águas-vivas coincide com a de maior frequência das pessoas nas praias, o verão, de dezembro a fevereiro, acarretando um número maior de acidentes neste período. Os banhistas devem se manter atentos e evitar tocar as águas vivas, mesmo àquelas que estão mortas na areia, pois as células urticantes ainda podem injetar as toxinas. Além do período natural de reprodução, no entanto, as águas-vivas podem produzir um fenômeno conhecido como “enxamenamento”, no qual os animais aglomeram-se rapidamente e em grandes quantidades que podem alcançar milhares de indivíduos. Suspeita-se ainda que a diminuição da qualidade do ambiente marinho, provocada pela poluição, o aumento da exploração de recursos naturais e da temperatura global, estejam contribuindo para o acréscimo mundial do número de medusas (águas vivas) na última década. As águas-vivas possuem baixa mobilidade e vivem à deriva nas correntes marinhas. Ao se aproximarem da praia ficam à deriva das ondas e correntes litorâneas. Portanto, ao contrário de predadores como o tubarão e as barracudas, elas não atacam ou perseguem as pessoas como muitos acreditam. O poder urticante destas toxinas varia conforme a espécie de medusa mas também conforme a sensibilidade das pessoas. Portanto, dependendo da pessoa, uma mesma espécie de água marinha pode provocar desde uma leve irritação na pele até queimaduras bem dolorosas. A Secretaria de Saúde recomenda a aplicação de compressas de água do mar gelada no local do ferimento – não de água doce, que pode agravar a situação – e de banhos de vinagre. Este procedimento funciona na maioria dos casos, onde o que existe é apenas dor e vermelhidão da pele. Casos mais graves, embora raríssimos no Brasil, podem requerer internação em UTI e até causar morte. (Carlos Eduardo Araújo – Oceanógrafo e Laís Fernandes – Acadêmica de Oceanografia - Epagri/Ciram - Via http://www.lancaarare.com/ )

ILHA DE VERÃO

Imagem anônima"tarrafeada a val na pancada da maré" no oceano cibernético.

Deu no Jornal...

Novo cais de Imbituba recebe 1º navio
O navio Log-In Amazônia atracou, ontem, às 6h, no Porto de Imbituba, inaugurando a nova instalação local. O trecho liberado de 300 metros refere-se à primeira etapa da obra de ampliação do cais dos berços 1 e 2, com valor de R$ 160 milhões. Com as operações portuárias de carga e descarga de navios transferidas para esta estrutura, será possível executar a recuperação e o alargamento dos 250 metros de extensão do cais antigo. A conclusão da obra está prevista para abril, quando o porto disponibilizará 660 metros de cais acostável (berços 1 e 2), além dos 245 metros do berço 3. Com a chegada dos portêineres Super Post Panamax, prevista para junho, e a dragagem de aprofundamento para 15 metros, com verba do PAC 2 , a expectativa é de que, a partir do segundo semestre deste ano, Imbituba seja incluída nas principais rotas do comércio internacional, com linhas que ligam o Sul do país à Ásia, Europa, África e Estados Unidos. Os investimentos totais para a modernização do terminal de contêineres são de aproximadamente R$ 280 milhões, financiados pela arrendatária, a empresa Santos Brasil. (Do http://www.diario.com.br/)

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

MAR DE VERÃO

Foto Leandro Dalla Santa
Fim-de-tarde no Panto Súli

Reciclando Ilhas

Esta ilha artificial poderia abrigar refugiados climáticos.
Dois fatos. O primeiro: o oceano se tornou o maior lixão do planeta, com toneladas de plástico que nunca retornarão à terra firme. O segundo: até agora, 20 milhões de pessoas já tiveram que se mudar por conta das mudanças no clima—até 2040, de acordo com o Greenpeace, este número poderia chegar a 200 milhões. O objetivo da companhia holandesa Whim Architecture é justamente unir estas duas questões numa única solução. O projeto Recycled Island (Ilha Reciclada, em inglês), ainda em fase de pesquisa, tem como objetivo construir uma ilha artificial no meio do pacífico. Ela seria feita de plástico recolhido e aproximadamente do tamanho de Manaus—estima-se que poderia abrigar até meio milhão de pessoas. A ilha teria praias, lojas, plantações e dependeria principalmente de algas marinhas, que seria usadas na produção de energia limpa. Ou seja, seria cenário de um estilo de vida totalmente sustentável. Quanto custaria este projeto faraônico é algo que os projetistas ainda não sabem dizer, pois ainda estão pesquisando como construir um habitat artificial. Estão, também, à procura de patrocinadores que aceitem tirar esta idéia mirabolante do papel—o que, aliás, os arquitetos esperam que possa acontecer no próximo ano. Para conhecer mais sobre a Ilha Reciclada, acesse o site (em inglês): http://www.recycledisland.com/ Para saber mais sobre Eco-Cidades, veja: http://canalazultv.ig.com.br/redeambiente/novidade.asp?id_CON=68

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011