Foto Divulgação /GRAEL
Baleia morta é encontrada em Itapoá
Polícia Ambiental de Joinville e Univille vão investigar a causa da morte do animal
Algumas ligações da tarde de quinta-feira deixaram os Bombeiros Voluntários de Itapoá desconfiados. Pescadores informavam que uma baleia estava encalhada, a 500 metros da praia do Balneário Pérola. Foi preciso chamar o helicóptero da Polícia Militar, que, ao sobrevoar a região, confirmou a morte do animal.
A baleia não pode ser resgatada e deve ser levada pela correnteza até a praia, ainda na manhã de sexta-feira. Uma equipe de especialistas da Univille e da Polícia Ambiental de Joinville irão investigar a causa da morte do animal.
A baleia não era vista da praia, apenas barcos pesqueiros e o helicóptero conseguiram visualizar o animal, que já estava com a barriga para cima. Segundo o comandante da 2ª Companhia de Aviação da Polícia Militar, Major Nelson Henrique Coelho, era possível ver uma corda na cauda da baleia, possivelmente de alguma rede de pesca. O animal tem aproximadamente sete metros de comprimento e 700 quilos.
Por causa do tamanho, ele não foi resgatado.
— O ideal é deixar a correnteza levá-lo até a areia. Se a maré colaborar, na madrugada de sexta-feira a baleia já deve estar em terra — avaliou o Sargento Rudinei Floriano, da Polícia Ambiental.
Assim que o animal estiver na areia, especialistas da Univille devem coletar amostras para estudos acadêmicos. De acordo com a bióloga, especialista em zoologia, Marta Cremer, a baleia é da espécie minke, que é raramente vista na orla catarinense.
— Santa Catarina faz parte da rota desta espécie, mas ela não costuma ficar tão próxima da praia, como a Franca, por exemplo — explicou a professora. Este é o primeiro registro de baleia minke no estado, em 2011.
Para Marta Cremer, a causa mais provável da morte é afogamento.
— Se ela ficou presa em alguma corda e não conseguiu voltar para a superfície para respirar, a causa pode ter sido afogamento. Mas se não forem encontrados vestígios de que ela tenha ficado presa em redes, será difícil identificar a causa da morte — disse a professora.
A baleia não pode ser resgatada e deve ser levada pela correnteza até a praia, ainda na manhã de sexta-feira. Uma equipe de especialistas da Univille e da Polícia Ambiental de Joinville irão investigar a causa da morte do animal.
A baleia não era vista da praia, apenas barcos pesqueiros e o helicóptero conseguiram visualizar o animal, que já estava com a barriga para cima. Segundo o comandante da 2ª Companhia de Aviação da Polícia Militar, Major Nelson Henrique Coelho, era possível ver uma corda na cauda da baleia, possivelmente de alguma rede de pesca. O animal tem aproximadamente sete metros de comprimento e 700 quilos.
Por causa do tamanho, ele não foi resgatado.
— O ideal é deixar a correnteza levá-lo até a areia. Se a maré colaborar, na madrugada de sexta-feira a baleia já deve estar em terra — avaliou o Sargento Rudinei Floriano, da Polícia Ambiental.
Assim que o animal estiver na areia, especialistas da Univille devem coletar amostras para estudos acadêmicos. De acordo com a bióloga, especialista em zoologia, Marta Cremer, a baleia é da espécie minke, que é raramente vista na orla catarinense.
— Santa Catarina faz parte da rota desta espécie, mas ela não costuma ficar tão próxima da praia, como a Franca, por exemplo — explicou a professora. Este é o primeiro registro de baleia minke no estado, em 2011.
Para Marta Cremer, a causa mais provável da morte é afogamento.
— Se ela ficou presa em alguma corda e não conseguiu voltar para a superfície para respirar, a causa pode ter sido afogamento. Mas se não forem encontrados vestígios de que ela tenha ficado presa em redes, será difícil identificar a causa da morte — disse a professora.
(A NOTÍCIA)
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