sábado, 1 de fevereiro de 2020

MANEMÓRIAS

Joaquina, anos 70 - Foto Amnésio Agudo da Silva

"Foi na Joaquina que a mulher ilhoa, contrapondo as suas curvas e ondulâncias aos imponentes costões e às azuladas águas do Atlântico, livrou-se de vestes, pudores, preconceitos e assumiu uma identidade mais despojada e descontraída, após séculos de repressão e falso moralismo. E a praia passou a ser olhada como um símbolo dos novos tempos ilhéus. Foi também quando os surfistas revelaram-na para o mundo."

(Raul Caldas Filho, jornalista e escritor)
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