

O desastre reforça as lendas que cercam a ilha paulista. Apesar do mar calmo, ela é considerada o maior cemitério de navios do País - houve mais de cem naufrágios na região. Contribuem para eles intensos nevoeiros e numerosas rochas submersas. Mas há quem acredite num misterioso campo magnético capaz de alterar bússolas e equipamentos de navegação.
Diz-se que, no passado, ali se escondiam navios piratas e cargas saqueadas. O Príncipe de Astúrias também é suspeito: o comandante teria desviado a rota para descarregar clandestinamente 11 toneladas de ouro.
Mergulhe mais fundo no "Príncipe de Astúrias", livro de José Carlos Silvares e Luiz Felipe Moura (Magma Cultural, 2006). À venda no site www.magmacultural.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário