Foto:Carlos Amorim |
A detecção da toxina DSP (Intoxicação Diarreica por Molusco) nas áreas de cultivo de Santa Catarina ocorreu no dia 22 de agosto, quando exames laboratoriais realizados pelo Laqua-Itajaí/IFSC acusaram a sua presença nas localidades de Porto Belo, Palhoça e Ganchos de Fora, em Governador Celso Ramos. Como forma de preservar a saúde pública, o consumo e a comercialização de moluscos no litoral catarinense foram interditados por 24 horas. Depois deste prazo, a interdição permaneceu apenas nos municípios onde exames laboratoriais não tinham sido realizados e naqueles que ainda mostraram a presença da toxina.
O monitoramento contínuo no litoral catarinense permitiu que as regiões fossem sucessivamente liberadas ou interditadas conforme os resultados das análises. O destaque durante todos estes eventos de contaminação pela toxina DSP no litoral catarinense foi a região de Porto Belo, que só foi liberada após 20 dias consecutivos.
As últimas notícias alertam sobre a presença da toxina em Santo Antonio de Lisboa (interditada dia 26) e Caieira da Barra do Sul em Florianópolis, que não apresentava a toxina há mais de um mês.
A região de Caieira foi interditada hoje, dia 30/9 ,após a divulgação do laudo que confirmou a presença da toxina na localidade. Estas regiões são as únicas que permanecem interditadas. A liberação de ambas só ocorrerá após duas análises laboratoriais consecutivas livres da toxina. Os cultivos na região de Santo Antonio de Lisboa receberam nesta terça-feira seu primeiro laudo negativo e aguardam para quinta-feira o resultado das análises que serão realizadas amanhã.
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