Venda de filme erótico catarinense é suspensa
Cenas foram gravadas no interior de uma casa no Sul da Ilha sem a autorização do proprietário
A venda do filme Erótico "As Diabas Catarinenses" foi suspensa porque as cenas eróticas foram gravadas no interior de uma casa de veraneio de uma praia do Sul da Ilha de Santa Catarina sem a autorização do proprietário.
O proprietário da residência foi alertado por amigos que as cenas tinham sido gravadas em sua casa. O dono do local, que é um empresário argentino, assistiu às imagens e ficou constrangido por ter sua propriedade violada e expoxta em um filme pornô. Por isso, resolveu entrar na Justiça.
Segundo a sinopse do filme, As Diabas Catarinenses querem saciar o desejo sexual por homens bem dotados. A empresa alegou que as filmagens foram feitas mediante autorização de um representante do proprietário, que seria o caseiro. A Justiça decidiu pela suspenção da distribuição do filme e recolhimento das cópias já comercializadas.
A produtora das imagens não comprovou que recebeu autorização para as filmagens. O proprietário da residência violada pelas oito "diabas" e seus três parceiros está querendo cobrar indenização.
(Do HORA DE SANTA CATARINA)
Cenas foram gravadas no interior de uma casa no Sul da Ilha sem a autorização do proprietário
A venda do filme Erótico "As Diabas Catarinenses" foi suspensa porque as cenas eróticas foram gravadas no interior de uma casa de veraneio de uma praia do Sul da Ilha de Santa Catarina sem a autorização do proprietário.
O proprietário da residência foi alertado por amigos que as cenas tinham sido gravadas em sua casa. O dono do local, que é um empresário argentino, assistiu às imagens e ficou constrangido por ter sua propriedade violada e expoxta em um filme pornô. Por isso, resolveu entrar na Justiça.
Segundo a sinopse do filme, As Diabas Catarinenses querem saciar o desejo sexual por homens bem dotados. A empresa alegou que as filmagens foram feitas mediante autorização de um representante do proprietário, que seria o caseiro. A Justiça decidiu pela suspenção da distribuição do filme e recolhimento das cópias já comercializadas.
A produtora das imagens não comprovou que recebeu autorização para as filmagens. O proprietário da residência violada pelas oito "diabas" e seus três parceiros está querendo cobrar indenização.
(Do HORA DE SANTA CATARINA)
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