Foto Jean Mugil |
Pesca da Tainha traz pessimismo para o setor
Desde quando iniciou a pesca da tainha em maio, somente agora elas apareceram no porto de Laguna. Esta semana somente uma embarcação descarregou no terminal, foram 10. 580 toneladas da espécie. O setor industrial está pessimista, tudo por conta da lei ambiental. “Este ano será um dos piores para o setor, tudo porque o Ibama está determinando os limites para a pesca na nossa costa. As embarcações estão com medo de descarregar a tainha e deixando de movimentar a economia, as leis ambientais estão prejudicando a atividade”, relatou o empresário Francisco Gonçalves.
Segundo informações da polícia ambiental de Laguna, desde o dia 15 de maio a fiscalização está sendo realizada. “Estamos atuando em toda costa para aplicarmos as normas vigentes, conforme estabelecida para a safra da tainha, tanto por terra, nas lagoas e também na costa oceânica. Dentre outras leis, que regulamentam a pesca profissional artesanal e a industrial, utilizamos a Instrução Normativa IBAMA nº171 de maio de 2008. Informo, ainda, que todas as ações desta Unidade de Polícia Militar Ambiental, tanto educativas como repressivas, são norteadas pela legislação em vigor”, expôs o sub-tenente da polícia ambiental de Laguna, Edson Luiz Grezoski.
De acordo com a Instrução Normativa 171, de maio de 2008, prevê o artigo 5º que as milhas naúticas mínimas permitidas para a pesca da tainha, são de três a cinco em Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro e 10 milhas no estado do Rio Grande do Sul.
Apesar de alguns municípios do litoral apresentar bons resultados na pesca artesanal, seguindo a mesma opinião do armador Gonçalves, o presidente do Sindicato dos Pescadores de Santa Catarina, (Sindipesca) Osvani Gonçalves, que as 8 toneladas capturadas até agora pouco representam para a safra. Segundo ele, este é o segundo ano consecutivo que a pesca é fraca, mesmo com o clima e a temperatura da água.
(Com informações da Rádio Difusora de Laguna - www.difusoralaguna.com.br)
Desde quando iniciou a pesca da tainha em maio, somente agora elas apareceram no porto de Laguna. Esta semana somente uma embarcação descarregou no terminal, foram 10. 580 toneladas da espécie. O setor industrial está pessimista, tudo por conta da lei ambiental. “Este ano será um dos piores para o setor, tudo porque o Ibama está determinando os limites para a pesca na nossa costa. As embarcações estão com medo de descarregar a tainha e deixando de movimentar a economia, as leis ambientais estão prejudicando a atividade”, relatou o empresário Francisco Gonçalves.
Segundo informações da polícia ambiental de Laguna, desde o dia 15 de maio a fiscalização está sendo realizada. “Estamos atuando em toda costa para aplicarmos as normas vigentes, conforme estabelecida para a safra da tainha, tanto por terra, nas lagoas e também na costa oceânica. Dentre outras leis, que regulamentam a pesca profissional artesanal e a industrial, utilizamos a Instrução Normativa IBAMA nº171 de maio de 2008. Informo, ainda, que todas as ações desta Unidade de Polícia Militar Ambiental, tanto educativas como repressivas, são norteadas pela legislação em vigor”, expôs o sub-tenente da polícia ambiental de Laguna, Edson Luiz Grezoski.
De acordo com a Instrução Normativa 171, de maio de 2008, prevê o artigo 5º que as milhas naúticas mínimas permitidas para a pesca da tainha, são de três a cinco em Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro e 10 milhas no estado do Rio Grande do Sul.
Apesar de alguns municípios do litoral apresentar bons resultados na pesca artesanal, seguindo a mesma opinião do armador Gonçalves, o presidente do Sindicato dos Pescadores de Santa Catarina, (Sindipesca) Osvani Gonçalves, que as 8 toneladas capturadas até agora pouco representam para a safra. Segundo ele, este é o segundo ano consecutivo que a pesca é fraca, mesmo com o clima e a temperatura da água.
(Com informações da Rádio Difusora de Laguna - www.difusoralaguna.com.br)
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