Foto Andrea Ramos |
A previsão da Epagri Ciram para o verão que começou hoje, 22 de dezembro, com sol forte e muito calor na ilha de Santa Catarina e para o trimestre janeiro a março de 2012 é de tempo mais seco com chuva abaixo da média climatológica e mal distribuída, com períodos de estiagem no Oeste e Meio Oeste, devido à influência da La Niña. Nessas regiões, a chuva abaixo da média registrada nos últimos meses (outubro, novembro e primeiros 20 dias de dezembro) e o cenário previsto para o verão, terão impacto na agricultura e abastecimento de água.
No Planalto Sul, Planalto Norte e no Vale do Itajaí, a perspectiva é de chuva próxima a média climatológica. Já no Litoral, a chuva deve ocorrer com mais frequência, ficando entre a média a acima da média climatológica, sendo os valores acima previstos, especialmente entre a Grande Florianópolis e o Litoral Norte.
No verão, as frentes frias normalmente passam por Santa Catarina com pouca atividade chuvosa e deslocamento rápido pelo Estado, e as chuvas que predominam são as convectivas (chuvas de verão, rápidas e isoladas, entre o final da tarde e noite). No trimestre, a média mensal é de 150 a 240 mm. Janeiro é o mês que se espera os valores acima de 200mm. Eventos de chuva intensa em curto espaço de tempo e temporais com ventania e granizo isolado vão ocorrer no Estado, por vezes provocando estragos.
Com relação à temperatura, o verão deve ser típico na maioria das regiões, com uma tendência de madrugadas mais quentes no Litoral e mais agradáveis no Oeste e Meio Oeste, onde o tempo deve ser mais seco. Pelo menos uma ou duas ondas de calor (período prolongado com dias consecutivos de calor intenso) são esperadas no trimestre. Há risco de quebrar recordes.
Na área oceânica do Pacífico Equatorial Leste, região de monitoramento do Enos (El Niño/Oscilação do Sul, medido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), as águas superficiais mais frias do que o normal (temperatura da superfície do mês abaixo da média climatológica),caracterizando a La Niña. O fenômeno deve se estender para o verão, com previsão de intensidade fraca a moderada, influenciando o regime de chuva em parte de SC.
No Planalto Sul, Planalto Norte e no Vale do Itajaí, a perspectiva é de chuva próxima a média climatológica. Já no Litoral, a chuva deve ocorrer com mais frequência, ficando entre a média a acima da média climatológica, sendo os valores acima previstos, especialmente entre a Grande Florianópolis e o Litoral Norte.
No verão, as frentes frias normalmente passam por Santa Catarina com pouca atividade chuvosa e deslocamento rápido pelo Estado, e as chuvas que predominam são as convectivas (chuvas de verão, rápidas e isoladas, entre o final da tarde e noite). No trimestre, a média mensal é de 150 a 240 mm. Janeiro é o mês que se espera os valores acima de 200mm. Eventos de chuva intensa em curto espaço de tempo e temporais com ventania e granizo isolado vão ocorrer no Estado, por vezes provocando estragos.
Com relação à temperatura, o verão deve ser típico na maioria das regiões, com uma tendência de madrugadas mais quentes no Litoral e mais agradáveis no Oeste e Meio Oeste, onde o tempo deve ser mais seco. Pelo menos uma ou duas ondas de calor (período prolongado com dias consecutivos de calor intenso) são esperadas no trimestre. Há risco de quebrar recordes.
Na área oceânica do Pacífico Equatorial Leste, região de monitoramento do Enos (El Niño/Oscilação do Sul, medido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), as águas superficiais mais frias do que o normal (temperatura da superfície do mês abaixo da média climatológica),caracterizando a La Niña. O fenômeno deve se estender para o verão, com previsão de intensidade fraca a moderada, influenciando o regime de chuva em parte de SC.
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