 Foto UFRGS
 Foto UFRGS
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Filhote encalha morto
 Foto UFRGS
 Foto UFRGS
EPISÓDIO IV
"Moby Dick", um clássico da literaura mundial, escrito em 1851 por Herman Melville e transformado em filme em 1956 por John Huston, com Gregory Peck no papel do Capitão Ahab. Com legendas em português.
Baleias Orcas são avistadas
 Pelo menos cinco exemplares de baleia da espécie orca foram avistadas próximas à costa de Florianópolis, em Santa Catarina, nos últimos dias.
A presença dos animais, populares em todo o mundo por conta dos filmes em que a espécie aparece como protagonista e dos shows de acrobacias nos parques temáticos norte-americanos, surpreendeu um grupo de pescadores que navegava entre as praias dos Ingleses e Santinho, ao Norte da Ilha de Santa Catarina, na sexta-feira passada.
Em alto-mar
A ocorrência de baleias da espécie orca no Litoral Catarinense não é rara, garante a diretora de pesquisa do Projeto Baleia Franca (PBF), Karina Groch. Segundo a bióloga, a cada ano há relatos de pescadores que flagram cardumes da espécie que entre os trabalhadores é conhecida como"Galha-alta", por causa do formato da barbatana, em alto-mar.
— O que há de diferente é que ainda não tínhamos recebido informações da ocorrência próximo à costa e a comprovação dos fatos com imagens — ressalta.
Como outros animais, explica a especialista, as baleias da espécie vivem em todos os oceanos e costumam aproximar-se do litoral apenas à procura de alimentação. No Brasil, são comuns as aparições no litoral paulista, empurradas por correntes marítimas e atraídas pela água mais quente na superfície do mar naquela região.
Baleias orca
As baleias Orcas podem ser vistas em todo o mundo, da linha do Equador às calotas polares.
As fêmeas pesam até sete toneladas. Os machos chegam aos 10 mil quilos quando adultos. Medem entre 8,5 metros e 10 metros.
Costumam viver em cardumes de 3 a 25 animais. Alimentam-se de aves e outros peixes, inclusive outras baleias, condição que contribui para o estereótipo da espécie no mundo.
Sua gestação vai de 12 a 16 meses e os filhotes costumam nascer entre outubro e março. Elas costumam viver em grupos sociais estáveis, ao contrário de outras espécies. Filhotes e baleias adultas permanecem unidas por praticamente toda a vida. No caso das baleias-franca, por exemplo, mãe e filhotes ficam juntos por no máximo um ano.
 Pelo menos cinco exemplares de baleia da espécie orca foram avistadas próximas à costa de Florianópolis, em Santa Catarina, nos últimos dias.
A presença dos animais, populares em todo o mundo por conta dos filmes em que a espécie aparece como protagonista e dos shows de acrobacias nos parques temáticos norte-americanos, surpreendeu um grupo de pescadores que navegava entre as praias dos Ingleses e Santinho, ao Norte da Ilha de Santa Catarina, na sexta-feira passada.
Em alto-mar
A ocorrência de baleias da espécie orca no Litoral Catarinense não é rara, garante a diretora de pesquisa do Projeto Baleia Franca (PBF), Karina Groch. Segundo a bióloga, a cada ano há relatos de pescadores que flagram cardumes da espécie que entre os trabalhadores é conhecida como"Galha-alta", por causa do formato da barbatana, em alto-mar.
— O que há de diferente é que ainda não tínhamos recebido informações da ocorrência próximo à costa e a comprovação dos fatos com imagens — ressalta.
Como outros animais, explica a especialista, as baleias da espécie vivem em todos os oceanos e costumam aproximar-se do litoral apenas à procura de alimentação. No Brasil, são comuns as aparições no litoral paulista, empurradas por correntes marítimas e atraídas pela água mais quente na superfície do mar naquela região.
Baleias orca
As baleias Orcas podem ser vistas em todo o mundo, da linha do Equador às calotas polares.
As fêmeas pesam até sete toneladas. Os machos chegam aos 10 mil quilos quando adultos. Medem entre 8,5 metros e 10 metros.
Costumam viver em cardumes de 3 a 25 animais. Alimentam-se de aves e outros peixes, inclusive outras baleias, condição que contribui para o estereótipo da espécie no mundo.
Sua gestação vai de 12 a 16 meses e os filhotes costumam nascer entre outubro e março. Elas costumam viver em grupos sociais estáveis, ao contrário de outras espécies. Filhotes e baleias adultas permanecem unidas por praticamente toda a vida. No caso das baleias-franca, por exemplo, mãe e filhotes ficam juntos por no máximo um ano.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
LUTO NO MAR
 
EPISÓDIO III
"Moby Dick", um clássico da literaura mundial, escrito em 1851 por Herman Melville e transformado em filme em 1956 por John Huston, com Gregory Peck no papel do Capitão Ahab. Com legendas em português.
domingo, 29 de agosto de 2010
MAR DE BALEIAS
 
 
EPISÓDIO II
"Moby Dick", um clássico da literaura mundial, escrito em 1851 por Herman Melville e transformado em filme em 1956 por John Huston, com Gregory Peck no papel do Capitão Ahab. Com legendas em português.
sábado, 28 de agosto de 2010
No Silveira
 A protegida Praia do Silveira, quinta melhor onda para o surfe no país, foi invadida pelas baleias francas. Segundo Marcelo Pereira, pelo menos 8 animais estavam na quarta-feira pela manhã na praia.
 A protegida Praia do Silveira, quinta melhor onda para o surfe no país, foi invadida pelas baleias francas. Segundo Marcelo Pereira, pelo menos 8 animais estavam na quarta-feira pela manhã na praia.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
A Morte da Baleia
 Foto Divulgação
O corpo da baleia jubarte, que morreu encalhada na praia de Capão Novo, passou a noite dentro do mar e por volta das 7h desta sexta-feira, uma retroescavadeira da prefeitura de Capão da Canoa começou puxar o animal até um ponto na areia, onde será realizada necropsia. A análise deverá ajudar a identificar a causa da morte e o motivo que fez com que a jubarte ficasse presa nesse ponto do litoral gaúcho.
Segundo o coordenador do centro de pesquisas do Instituto Baleia Jubarte, Milton Marcondes, ao mesmo tempo em que o corpo for sendo cortado, as equipes irão enterrar as partes em uma área na areia além da linha da maré, em buracos bastante profundos, para que não haja risco de contaminação. O veterinário salienta que a ossada será preservada.
— O pessoal do Ceclimar pediu para ficar com a ossada, para depois montar o esqueleto. A carcaça ficará dentro do mar até a manhã de sexta por causa da temperatura da água, que ajuda na preservação. E o procedimento será de ir cortando o corpo para necropsia, enquanto as partes serão enterradas na areia — explicou Marcondes.
De acordo com o veterinário, a morte da baleia jubarte foi confirmada por volta das 18h. Mesmo depois do anúncio, cerca de meia hora antes, as equipes ainda ficaram verificando os sinais vitais. — Nós percebemos que ela parou de respirar. Mas a baleia, dentro da água, chega a ficar até 15 minutos nessa condição. Então eu tive que me aproximar da cabeça e fazer um teste encostando a mão no olho da baleia. Depois que constatamos que não havia reflexo, fechando ou mexendo o olho, eu tive certeza que havia morrido — relatou Milton Marcondes.
Tristeza e aprendizado
As operações para tentar salvar a baleia mobilizaram equipes de diversos órgãos ambientais, pesquisadores, estudantes e populares. A jubarte de 25 toneladas e cerca de 11 metros encalhou no Litoral Norte no final de semana. Os biólogos conseguiram soltar o animal na terça-feira, mas ela voltou à beira da praia no dia seguinte, provavelmente por estar fraca e debilitada.
O veterinário Milton Marcondes conta que o resgate bem sucedido é raro, mas essa operação foi um bom exemplo de como proceder em futuros casos.
— A tristeza era nítida no rosto de todos que participaram. Mas ao mesmo tempo todos ficaram satisfeitos porque tudo foi feito. A sensação era de gratificação pelo esforço. Eles conseguiram salvar em um primeiro momento, o que já é uma coisa rara. Cada vez que isso acontece, nós avançamos um pouco em relação a esse tipo de experiência. É uma tristeza, mas um aprendizado para os próximos salvamentos — destacou o pesquisador do Instituto Baleia Jubarte.
(Com informações do http://www.clicrbs.com.br/ e do http://www.dapraianews.com.br/ )
 Foto Divulgação
O corpo da baleia jubarte, que morreu encalhada na praia de Capão Novo, passou a noite dentro do mar e por volta das 7h desta sexta-feira, uma retroescavadeira da prefeitura de Capão da Canoa começou puxar o animal até um ponto na areia, onde será realizada necropsia. A análise deverá ajudar a identificar a causa da morte e o motivo que fez com que a jubarte ficasse presa nesse ponto do litoral gaúcho.
Segundo o coordenador do centro de pesquisas do Instituto Baleia Jubarte, Milton Marcondes, ao mesmo tempo em que o corpo for sendo cortado, as equipes irão enterrar as partes em uma área na areia além da linha da maré, em buracos bastante profundos, para que não haja risco de contaminação. O veterinário salienta que a ossada será preservada.
— O pessoal do Ceclimar pediu para ficar com a ossada, para depois montar o esqueleto. A carcaça ficará dentro do mar até a manhã de sexta por causa da temperatura da água, que ajuda na preservação. E o procedimento será de ir cortando o corpo para necropsia, enquanto as partes serão enterradas na areia — explicou Marcondes.
De acordo com o veterinário, a morte da baleia jubarte foi confirmada por volta das 18h. Mesmo depois do anúncio, cerca de meia hora antes, as equipes ainda ficaram verificando os sinais vitais. — Nós percebemos que ela parou de respirar. Mas a baleia, dentro da água, chega a ficar até 15 minutos nessa condição. Então eu tive que me aproximar da cabeça e fazer um teste encostando a mão no olho da baleia. Depois que constatamos que não havia reflexo, fechando ou mexendo o olho, eu tive certeza que havia morrido — relatou Milton Marcondes.
Tristeza e aprendizado
As operações para tentar salvar a baleia mobilizaram equipes de diversos órgãos ambientais, pesquisadores, estudantes e populares. A jubarte de 25 toneladas e cerca de 11 metros encalhou no Litoral Norte no final de semana. Os biólogos conseguiram soltar o animal na terça-feira, mas ela voltou à beira da praia no dia seguinte, provavelmente por estar fraca e debilitada.
O veterinário Milton Marcondes conta que o resgate bem sucedido é raro, mas essa operação foi um bom exemplo de como proceder em futuros casos.
— A tristeza era nítida no rosto de todos que participaram. Mas ao mesmo tempo todos ficaram satisfeitos porque tudo foi feito. A sensação era de gratificação pelo esforço. Eles conseguiram salvar em um primeiro momento, o que já é uma coisa rara. Cada vez que isso acontece, nós avançamos um pouco em relação a esse tipo de experiência. É uma tristeza, mas um aprendizado para os próximos salvamentos — destacou o pesquisador do Instituto Baleia Jubarte.
(Com informações do http://www.clicrbs.com.br/ e do http://www.dapraianews.com.br/ ) quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Na Solidão
DEU NA REDE!
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Baleia volta a encalhar
 Foto Sandro Sauer
A baleia jubarte que foi desencalhada na tarde de ontem, em Capão Novo, voltou ao local onde estava encalhada. Ela havia sido retirada do banco de areia e nadou mar adentro, mas não conseguiu se afastar da costa e hoje por volta das 6h, ela encalhou novamente no mesmo lugar.
Conforme o biólogo do Ceclimar e Gemars Mauricio Tavares, o animal está com a saúde debilitada e pode não resistir. Por volta das 10h, a baleia mostrava poucos sinais de vida e a qualquer momento pode morrer. 
(Com informações do http://www.dapraianews.com/ )
 Foto Sandro Sauer
A baleia jubarte que foi desencalhada na tarde de ontem, em Capão Novo, voltou ao local onde estava encalhada. Ela havia sido retirada do banco de areia e nadou mar adentro, mas não conseguiu se afastar da costa e hoje por volta das 6h, ela encalhou novamente no mesmo lugar.
Conforme o biólogo do Ceclimar e Gemars Mauricio Tavares, o animal está com a saúde debilitada e pode não resistir. Por volta das 10h, a baleia mostrava poucos sinais de vida e a qualquer momento pode morrer. 
(Com informações do http://www.dapraianews.com/ ) DE VOLTA A IMENSIDÃO DO MAR
A baleia Jubarte de aproximadamente 11 metros de comprimento e 20 toneladas que estava encalhada já faziam 69 horas da praia de Capão Novo, no litoral norte gaúcho, voltou as águas profundas na tarde de ontem. O animal estava desde sábado no local, presa em um banco de areia e, apesar dos esforços do Batalhão Ambiental da Brigada Militar, de biólogos e de populares, voltou ao mar por volta das 16h10, com a ajuda de caminhões-pipa, um efetivo maior dos bombeiros e ajuda de dois rebocadores da Petrobras. A liberação foi acompanhada de aplausos dos banhistas. Para soltar o animal foi criada uma vala para permitir que a baleia saísse do banco de areia a 50 metros da praia, onde a profundidade da água era de aproximadamente 1,75m. Na parte da manhã , um impasse envolvendo um rebocador particular fez com que uma equipe de 28 pessoas se reunisse para tentar libertar o animal. Monitorada desde o final de semana pelo Batalhão Ambiental da Brigada Militar, por técnicos do Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos (Ceclimar) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a baleia passa bem. De acordo com exames, o animal não apresentava ferimentos externos.
(Com informações do www.clicrbs.com.br )
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Baleia Jubarte encalha
 Foto Dirceu Moraz
Uma equipe de seis biólogos do Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos (Ceclimar) já se encontra em Capão Novo, litoral Norte do Rio Grande do Sul, a fim de estudar a melhor maneira para desencalhar uma baleia Jubarte que se encontra presa em um banco de areia desde sábado.
Observada no domingo, o cetáceo pode estar doente, segundo avaliação do biólogo Maurício Tavares.
— Aparentemente, se trataria de uma baleia jubarte, uma espécie que no Rio Grande do Sul não costuma se aproximar da costa. Provavelmente, o animal deve estar doente e talvez por isso tenha encalhado no banco de areia, porque está debilitado — disse Tavares.
Curiosos já estão dentro da água, próximos à baleia, que de tempos em tempos mexe a cauda e a barbatana. Ela está a uma distância de 50 metros da orla e é possível chegar perto dela com água na cintura.
Por volta das 9h25min, a equipe do Ceclimar entrou no mar para verificar a frequência cardíaca e possíveis lesões no animal. Mesmo que a baleia consiga desencalhar, é difícil saber se o animal irá sobreviver.
— O fato de ela estar viva não signifca dizer que ela está bem. Não é natural que um bicho desses apareça aqui. Como ele é muito grande, pode ser que tenha algum órgão prejudicado. É extremamente complicado dizer se ela vai sobreviver, mesmo se ela desencalhar — aponta Tavares. 
(Com informações do www.clicrbs.com.br / Zero Hora)
 Foto Dirceu Moraz
Uma equipe de seis biólogos do Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos (Ceclimar) já se encontra em Capão Novo, litoral Norte do Rio Grande do Sul, a fim de estudar a melhor maneira para desencalhar uma baleia Jubarte que se encontra presa em um banco de areia desde sábado.
Observada no domingo, o cetáceo pode estar doente, segundo avaliação do biólogo Maurício Tavares.
— Aparentemente, se trataria de uma baleia jubarte, uma espécie que no Rio Grande do Sul não costuma se aproximar da costa. Provavelmente, o animal deve estar doente e talvez por isso tenha encalhado no banco de areia, porque está debilitado — disse Tavares.
Curiosos já estão dentro da água, próximos à baleia, que de tempos em tempos mexe a cauda e a barbatana. Ela está a uma distância de 50 metros da orla e é possível chegar perto dela com água na cintura.
Por volta das 9h25min, a equipe do Ceclimar entrou no mar para verificar a frequência cardíaca e possíveis lesões no animal. Mesmo que a baleia consiga desencalhar, é difícil saber se o animal irá sobreviver.
— O fato de ela estar viva não signifca dizer que ela está bem. Não é natural que um bicho desses apareça aqui. Como ele é muito grande, pode ser que tenha algum órgão prejudicado. É extremamente complicado dizer se ela vai sobreviver, mesmo se ela desencalhar — aponta Tavares. 
(Com informações do www.clicrbs.com.br / Zero Hora) • Entre em contato com as instituições responsáveis • Não tente devolver o animal para a água • Ajude a isolar a área mantendo pessoas e animais domésticos afastados • Coloque panos molhados sobre o corpo do animal e providencie sombra para evitar queimaduras solares. • Mantenha o animal molhado, sem jogar água no orifício respiratório • Obtenha fotografias do animal, possibilitando a identificação da espécie e documentação do caso. • Colabore com a sensibilização e a conscientização da comunidade Proteja a sua saúde: • Os animais encalhados podem transmitir doenças aos seres humanos • Evite respirar o ar expirado pelos animais • Não se aproxime da cauda. São animais grandes em situação de debilidade física, que podem se tornar ariscos com a aproximação de outros indivíduos e causar ferimentos
domingo, 22 de agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
FESTA NO MAR DA GAROPABA
 Quatorze baleias Francas, sendo quatro pares de mães com filhotes, duas mães por parir e quatro outros animais em acasalamento foram avistados nesta sexta-feira nas águas de Garopaba, entre as praias do Siriú e a Guarda do Embaú. As avistagens foram feitas em duas viagens pelo barco dedicado a observação dos cetáceos da operadora de turismo "Vida, Sol e Mar". Mergulhe mais fundo no http://www.vidasolemar.com.br/ .
 Quatorze baleias Francas, sendo quatro pares de mães com filhotes, duas mães por parir e quatro outros animais em acasalamento foram avistados nesta sexta-feira nas águas de Garopaba, entre as praias do Siriú e a Guarda do Embaú. As avistagens foram feitas em duas viagens pelo barco dedicado a observação dos cetáceos da operadora de turismo "Vida, Sol e Mar". Mergulhe mais fundo no http://www.vidasolemar.com.br/ .
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
DE VOLTA AO MAR...
 Foto Polícia Ambiental
Doze pinguins reabilitados pela Polícia Ambiental foram soltos na manhã desta sexta-feira perto da Ilha do Xavier, em frente à Praia Mole, em Florianópolis. Os animais devem seguir viagem para a Patagônia.
As aves, da espécie pinguim-de-magalhães, foram resgatadas em praias da Costa catarinense nos últimos meses debilitadas e com hipotermia. Empurrados por correntes marítimas, os animais, originários da Patagônia, no Sul da Argentina, acabam sendo levados para o Litoral Sul do país.
Segundo Cleber Machado, da Polícia Ambiental, alguns se perdem do bando, geralmente os mais jovens, e ficam fracos por conta da dificuldade de conseguir alimentos sozinhos.
Os animais foram encaminhados para tratamento no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), no bairro Rio Vermelho, onde foram hidratados por meio de sondas e alimentados até chegar ao peso ideal.
No período em que estiveram sob cuidados da Polícia Ambiental, foram mantidos numa piscina e acompanhados por veterinários. Segundo os especialistas, os animais tinham a capacidade de impermeabilidade das penas prejudicada e receberam tratamento para recuperá-la.
Quando saudável, as penas do pinguim funcionam como isolante térmico, mantendo a temperatura do corpo e impedindo que a água gelada chegue até a pele do animal. 
(Do www.clicrbs.com.br )
Foto Polícia Ambiental
Doze pinguins reabilitados pela Polícia Ambiental foram soltos na manhã desta sexta-feira perto da Ilha do Xavier, em frente à Praia Mole, em Florianópolis. Os animais devem seguir viagem para a Patagônia.
As aves, da espécie pinguim-de-magalhães, foram resgatadas em praias da Costa catarinense nos últimos meses debilitadas e com hipotermia. Empurrados por correntes marítimas, os animais, originários da Patagônia, no Sul da Argentina, acabam sendo levados para o Litoral Sul do país.
Segundo Cleber Machado, da Polícia Ambiental, alguns se perdem do bando, geralmente os mais jovens, e ficam fracos por conta da dificuldade de conseguir alimentos sozinhos.
Os animais foram encaminhados para tratamento no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), no bairro Rio Vermelho, onde foram hidratados por meio de sondas e alimentados até chegar ao peso ideal.
No período em que estiveram sob cuidados da Polícia Ambiental, foram mantidos numa piscina e acompanhados por veterinários. Segundo os especialistas, os animais tinham a capacidade de impermeabilidade das penas prejudicada e receberam tratamento para recuperá-la.
Quando saudável, as penas do pinguim funcionam como isolante térmico, mantendo a temperatura do corpo e impedindo que a água gelada chegue até a pele do animal. 
(Do www.clicrbs.com.br ) Perdendo o Rumo
 Foto HO Department of Conservation
Um grupo de 73 baleias-piloto encalharam em uma praia ao norte da Nova Zelândia — 58 morreram e 15 foram resgatadas com vida. Pesando em média 1,5 tonelada, os cetáceos devem ter passado a madrugada na praia, fora da água, por isso não resistiram.
Uma tentativa para salvar os cetáceos será executada no começo do sábado, com uso de um guindaste e equipamento para transporte. O problema é constante a cada ano na Oceania, com a migração das baleias entre a região e as águas da Antártida. Cientistas ainda não sabem afirmar o motivo para o atolamento dos cetáceos.
(Agência France Press)
 Foto HO Department of Conservation
Um grupo de 73 baleias-piloto encalharam em uma praia ao norte da Nova Zelândia — 58 morreram e 15 foram resgatadas com vida. Pesando em média 1,5 tonelada, os cetáceos devem ter passado a madrugada na praia, fora da água, por isso não resistiram.
Uma tentativa para salvar os cetáceos será executada no começo do sábado, com uso de um guindaste e equipamento para transporte. O problema é constante a cada ano na Oceania, com a migração das baleias entre a região e as águas da Antártida. Cientistas ainda não sabem afirmar o motivo para o atolamento dos cetáceos.
(Agência France Press) Pesca Catarina
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
O DESCANSO DOS LOBOS
Termina greve e preço continua baixo
 Os pescadores de sardinhas da região de Itajaí e Governador Celso Ramos que trabalham embarcados nos barcos pesqueiros voltaram ontem ao mar, depois de pouco mais de duas semanas de greve.
Eles estavam reivindicando um aumento no preço que é pago pelas sardinhas capturadas, que é de apenas R$1,00 e não é reajustado há 16 anos. 
Sem conseguir avançar nas negociações com o sindicato patronal e pressionados pela Polícia Militar, os pescadores começaram a retornar ao trabalho já na segunda-feira. Cerca de 90% das embarcações já retornaram ao mar, segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Pesca de Santa Catarina (Sitrapesca).
A safra da sardinha iniciou em 1º de agosto e segue até 1º de novembro. De segunda até esta quarta-feira, mais de 1,6 mil toneladas do pescado já haviam sido descarregadas em Itajaí.
 Os pescadores de sardinhas da região de Itajaí e Governador Celso Ramos que trabalham embarcados nos barcos pesqueiros voltaram ontem ao mar, depois de pouco mais de duas semanas de greve.
Eles estavam reivindicando um aumento no preço que é pago pelas sardinhas capturadas, que é de apenas R$1,00 e não é reajustado há 16 anos. 
Sem conseguir avançar nas negociações com o sindicato patronal e pressionados pela Polícia Militar, os pescadores começaram a retornar ao trabalho já na segunda-feira. Cerca de 90% das embarcações já retornaram ao mar, segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Pesca de Santa Catarina (Sitrapesca).
A safra da sardinha iniciou em 1º de agosto e segue até 1º de novembro. De segunda até esta quarta-feira, mais de 1,6 mil toneladas do pescado já haviam sido descarregadas em Itajaí. quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Mar de Baleias
 Foto Lopes De Vega
 Foto Lopes De Vega
SOBREVOANDO BALEIAS
GREVE DAS SARDINHAS
 Foto Algarve Dasilva
 Foto Algarve Dasilva
terça-feira, 17 de agosto de 2010
EM TORRES
 Fotos Romualdo Lumertz
 Fotos Romualdo Lumertz
 
 NA GAROPABA
 Foto Enrique Litman - Operadora "Vida, Sol & Mar"
Uma baleia franca foi avistada na entrada da enseada central de Garopaba neste fim de semana. É a primeira, nesta temporada de avistagens, que teve sua presença registrada por foto. Ela estava próxima à Ponta da Vigia. A anterior foi vista na enseada, mas longe da praia, há duas semanas.
A presença das baleias francas traz cada vez maior número de turistas para a observação por barco. No sábado, segundo a operadora "Vida, Sol & Mar", que atua na região, o barco saiu três vezes para levar turistas entre as praias da Gamboa e Guarda do Embaú, onde dois pares (mães e filhotes) faziam a festa. No domingo, outro tanto.
Nesta segunda-feira, dia normalmente sem procura, o barco teve de levar turistas até a Praia do Rosa, onde foram localizados dois pares e um grupo de acasalamento (uma fêmea, mais dois a três machos).
Como nenhuma baleia foi encontrada na região da Gamboa, é provável que os dois pares do fim de semana sejam os mesmo avistados nesta segunda-feira (16) nas praias de Canasvieiras e Solidão, em Florianópolis.
 Foto Enrique Litman - Operadora "Vida, Sol & Mar"
Uma baleia franca foi avistada na entrada da enseada central de Garopaba neste fim de semana. É a primeira, nesta temporada de avistagens, que teve sua presença registrada por foto. Ela estava próxima à Ponta da Vigia. A anterior foi vista na enseada, mas longe da praia, há duas semanas.
A presença das baleias francas traz cada vez maior número de turistas para a observação por barco. No sábado, segundo a operadora "Vida, Sol & Mar", que atua na região, o barco saiu três vezes para levar turistas entre as praias da Gamboa e Guarda do Embaú, onde dois pares (mães e filhotes) faziam a festa. No domingo, outro tanto.
Nesta segunda-feira, dia normalmente sem procura, o barco teve de levar turistas até a Praia do Rosa, onde foram localizados dois pares e um grupo de acasalamento (uma fêmea, mais dois a três machos).
Como nenhuma baleia foi encontrada na região da Gamboa, é provável que os dois pares do fim de semana sejam os mesmo avistados nesta segunda-feira (16) nas praias de Canasvieiras e Solidão, em Florianópolis. segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Na Solidão e em Canasvieiras
 Foto Fernando Alexandre
 Foto Fernando Alexandre
As Praias estão desaparecendo
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Polícia pressiona sardinheiros em greve
 Foto Sisquecemos Mermo
 Foto Sisquecemos Mermo
NA LATA
 Foto Tosem Ideia
 Foto Tosem Ideia
Lobo cansado na Brava
 Foto Esther Nazareth
Um outro lobo-marinho foi localizado nesta quinta-feira na Grande Florianópolis. O animal estava na Praia Brava, no Norte da Ilha de Santa Catarina. De acordo com informações da Polícia Ambiental, ele é adulto e está saudável.
O mamífero foi analisado pelos policiais por volta de 19h e aparentava estar bastante cansado. Ele permanece na praia e deve ser monitorado novamente pela Polícia Ambiental na manhã desta sexta-feira.
Os policiais acreditam que o animal encontrado na Praia Brava tenha chegado ao litoral catarinense empurrado por uma corrente marítima, assim como ocorreu com o lobo-marinho encontrado em São José.
O animal, que chegou à Praia Comprida há pelo menos dez dias, foi levado para o Centro de Reabilitação e Tratamento da Polícia Ambiental (Cetas), no bairro Rio Vermelho, em Florianópolis. Ele também está saudável e deve ser solto no começo da tarde desta sexta-feira na Praia de Canasvieiras, na Capital.
 Foto Esther Nazareth
Um outro lobo-marinho foi localizado nesta quinta-feira na Grande Florianópolis. O animal estava na Praia Brava, no Norte da Ilha de Santa Catarina. De acordo com informações da Polícia Ambiental, ele é adulto e está saudável.
O mamífero foi analisado pelos policiais por volta de 19h e aparentava estar bastante cansado. Ele permanece na praia e deve ser monitorado novamente pela Polícia Ambiental na manhã desta sexta-feira.
Os policiais acreditam que o animal encontrado na Praia Brava tenha chegado ao litoral catarinense empurrado por uma corrente marítima, assim como ocorreu com o lobo-marinho encontrado em São José.
O animal, que chegou à Praia Comprida há pelo menos dez dias, foi levado para o Centro de Reabilitação e Tratamento da Polícia Ambiental (Cetas), no bairro Rio Vermelho, em Florianópolis. Ele também está saudável e deve ser solto no começo da tarde desta sexta-feira na Praia de Canasvieiras, na Capital. quinta-feira, 12 de agosto de 2010
ATUNEIROS SAQUEIAM O PÂNTANO
 
 Fotos Fernando Alexandre
 Fotos Fernando Alexandre
 Dois barcos atuneiros - que pescam Atum em escala industrial - mais uma vez invadiram a praia do Pântano do Sul no final da tarde de ontem em busca de cardumes de sardinhas, que servem como iscas vivas para a pesca em alto mar. O "Paulo Cantídio" - que recentemente foi foco de reportagem da RBS TV - e outro barco não identificado lançaram seus pequenos barcos alaranjados com redes para saquear - literalmente - a baía do Pântano. A pesca de sardinhas é feita com redes de arrasto, que vasculham e revolvem todo o fundo do mar, prejudicando toda a pesca artesanal na região. Esse tipo de arrasto é ilegal quando feito em pequenas distâncias da praia, como foi o caso de hoje.
Dois barcos atuneiros - que pescam Atum em escala industrial - mais uma vez invadiram a praia do Pântano do Sul no final da tarde de ontem em busca de cardumes de sardinhas, que servem como iscas vivas para a pesca em alto mar. O "Paulo Cantídio" - que recentemente foi foco de reportagem da RBS TV - e outro barco não identificado lançaram seus pequenos barcos alaranjados com redes para saquear - literalmente - a baía do Pântano. A pesca de sardinhas é feita com redes de arrasto, que vasculham e revolvem todo o fundo do mar, prejudicando toda a pesca artesanal na região. Esse tipo de arrasto é ilegal quando feito em pequenas distâncias da praia, como foi o caso de hoje.
 
 















