Foto Sisquecemos Mermo
Após duas semanas, a greve dos pescadores de sardinha começa a perder força. Ontem, duas embarcações furaram o movimento e saíram para o mar. Com a pressão dos proprietários dos barcos e o apoio da Polícia Militar dois barcos sairam ontem para a pesca.
Do lado de fora do cais de Itajaí, viaturas do Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT) de Itajaí e Balneário Camboriú e do Batalhão de Operações Especiais (Bope) de Florianópolis montaram guarda enquanto os pescadores preparavam as embarcações para a saída.
A previsão de retorno das embarcações é para hoje ou no fim de semana. A ocupação policial deve ser mantida no cais das empresas de pesca.
Os pescadores estão reivindicando a garantia de um preço mínimo para o quilo da sardinha. Eles alegam que o quilo do pescado, atualmente fixado a R$ 1, não é reajustado há cinco anos. O pedido é para que o reajuste eleve o valor para entre R$ 1,30 e R$ 1,50.
Os pescadores recebem pela quantidade de sardinhas pescadas, dividindo as despesas da pesca e entregando sempre a maior parte da pescaria para as empresas proprietárias das embarcações.
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