O mesmo acontece com badejos, chernes e meros, que são da mesma família.
Assista este vídeo onde nossa equipe encontrou meros com mais de dois metros:
Como todos os membros da subfamília Epinephelinae, as garoupas-gigantes são hermafroditas protogínicos ou seja, vivem inicialmente como fêmeas e a partir de determinada altura e irreversivelmente, convertem-se em machos.
Uma das particularidades deste fenômeno é que, para que uma garoupa fêmea se transforme em macho, é necessário que exista uma pressão populacional de indivíduos de pequeno tamanho que possa induzir as fêmeas de maior porte para o início do processo de inversão sexual. Assim, se numa população de garoupas não existirem juvenis, as fêmeas podem nunca se transformar em machos o que, teoricamente, pode inviabilizar esta população.
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