sons, e doces ares, que deliciam e não doem.
Milhares de instrumentos as vezes tangem,
zunem em meus ouvidos, e as vezes vozes,
que se eu despertasse depois de um longo sonho
despertariam-me de novo, e então no sonho
as nuvens pareceriam se abrir, mostrando riquezas
prontas a verterem sobre mim, e que se então acordasse
gritaria que queria sonhar mais”.
(William Shakespeare, fragmento de "A Tempestade")
2 comentários:
de A TEMPESTADE
Num tem do que, Rodrigão!
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