Dois terços do mundo descobertos pelos portugueses
Sabia que dois terços do mundo foram descobertos pelos portugueses? Provavelmente não sabe. Mas é verdade. Foram os primeiros a chegar. Investigaram. Experimentaram. Desbravaram. Deixando o testemunho da sua presença. Trouxeram novas de sítios que se julgavam inalcançáveis.
Em menos de 100 anos mudaram o mundo. A esse Mundo deram novos Mundos. Materializaram o sonho e modificaram a noção de distância. Fizeram crescer o comércio e o conhecimento científico. Anteciparam a História. Ajudaram ao nascimento de novos países. Foram os primeiros cidadãos do Mundo. E se mais Mundo houvesse lá teriam chegado. 1434 - Cabo Bojador 1471 - Equador 1488 - Cabo da Boa Esperança 1498 - Índia 1500 - Brasil 1513 - China 1522 - Austrália 1542 - Califórnia 1543 - Japão 1550 - Nova Zelândia
Um comentário:
Prezado Fernando o que fazemos para entender a história dos portugueses depois desta publicação 1421 - O ano em que a China descobriu o mundo) é uma obra literária escrita pelo oficial reformado da Marinha britânica, Gavin Menzies, publicada em 2002.
https://pt.wikipedia.org/wiki/1421:_The_Year_China_Discovered_the_World
Trata-se de uma obra resultante de uma pesquisa histórica que aponta evidências da exploração do globo pelas frotas marítimas chinesas entre os anos de 1421 - 1423 (final do reinado de Zhu Di, terceiro imperador da Dinastia Ming).
Segundo a obra, os chineses através das frotas de seus almirantes Zheng He, Zhou Man, Hong Bao e Zhou Wen, teriam entre outras façanhas: contornado o Cabo da Boa Esperança após atravessar o Oceano Índico; cruzado o Oceano Atlântico a partir da África Ocidental; descido a costa da América do Sul até passar pelo Estreito de Magalhães; explorado a costa oeste das Américas; atravessado o Oceano Pacífico; e chegado até a Austrália.
Para juntar provas que confirmem que as rotas marítimas das navegações chinesas foram realizadas antes do europeus, o autor visitou 120 países, mais de 900 museus e bibliotecas e os principais portos marítimos do final de Idade Média.
A tese de Menzies tem sido descartada como "disparate" por historiadores profissionais.[1][2][3][4] Ao mesmo tempo criticada pela completa falta de metodologias sérias e ausência de rigor científico completo consequência de uma profunda incapacidade para problematizar dados históricos.[5] Nestas condições, de pouco valem os 900 museus e os países que o autor não soube interpretar com qualquer rigor.
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