sexta-feira, 30 de setembro de 2016

MARES DE PORTUGAL

crónicas daxávega (37)

das artes e do estar

a cada um a sua arte
no seu tempo

aparelho-me de palavras
imagens sentires

redes estranhas estas
pelo corpo

não ser barco
nem pescador
é ser como sou

outra forma de estar

(torreira; companha do marco; 2011)

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