Foto Marcos Horostecki/ND |
Pesca da tainha motiva
operação policial em Bombinhas
Equipes da PM ambiental estão recolhendo redes deixadas por pescadores que não querem esperar pelos peixes na praia
Marcos Horostecki
Tijucas
Uma operação da Polícia Militar Ambiental foi deflagrada para reduzir os conflitos entre os pescadores artesanais por causa da pesca da tainha. Com a ajuda de uma lancha, os policiais estão percorrendo as praias e recolhendo as redes de espera, que são proibidas e impedem os cardumes de se aproximarem da área de captura. Os petrechos são armados por grupos de pescadores que não querem esperar pelas tainhas na praia.
O trabalho será desenvolvido até o próximo dia 15 e contará com equipes na Ilha de Santa Catarina e no Litoral Norte e nas regiões de São Francisco do Sul e Laguna. Também estão sendo fiscalizados os barcos de pesca industrial, que nesta época do ano costumam invadir a área de captura dos artesanais para recolher iscas e acabam gerando mais conflitos.
Nas primeiras 24 horas de operação pelo menos dez redes conhecidas como feiticeiras foram retiradas do entorno de praias como a do Araçá e do Estaleiro, em Porto Belo. Essas redes têm malhas múltiplas e recolhem qualquer tamanho de peixe que passar pelo local. Ontem foi a vez das praias de Bombinhas, onde mais redes foram recolhidas.
A PM Ambiental trabalha munida de um computador ligado à internet e de radares capazes de detectar a presença das redes e cordas utilizadas para amarrá-las. Segundo o sargento Joel Braz da Rosa, pela internet os policiais também acessam o PREPS (Programa Nacional de Monitoramento de Embarcações do Ministério da Pesca) e acompanham todas as embarcações de pesca industrialda região. O sistema marca automaticamente os navios que estiveram em área proibida e facilita a abordagem pelas equipes.
(Do ND - www.ndonline.com.br )
operação policial em Bombinhas
Equipes da PM ambiental estão recolhendo redes deixadas por pescadores que não querem esperar pelos peixes na praia
Marcos Horostecki
Tijucas
Uma operação da Polícia Militar Ambiental foi deflagrada para reduzir os conflitos entre os pescadores artesanais por causa da pesca da tainha. Com a ajuda de uma lancha, os policiais estão percorrendo as praias e recolhendo as redes de espera, que são proibidas e impedem os cardumes de se aproximarem da área de captura. Os petrechos são armados por grupos de pescadores que não querem esperar pelas tainhas na praia.
O trabalho será desenvolvido até o próximo dia 15 e contará com equipes na Ilha de Santa Catarina e no Litoral Norte e nas regiões de São Francisco do Sul e Laguna. Também estão sendo fiscalizados os barcos de pesca industrial, que nesta época do ano costumam invadir a área de captura dos artesanais para recolher iscas e acabam gerando mais conflitos.
Nas primeiras 24 horas de operação pelo menos dez redes conhecidas como feiticeiras foram retiradas do entorno de praias como a do Araçá e do Estaleiro, em Porto Belo. Essas redes têm malhas múltiplas e recolhem qualquer tamanho de peixe que passar pelo local. Ontem foi a vez das praias de Bombinhas, onde mais redes foram recolhidas.
A PM Ambiental trabalha munida de um computador ligado à internet e de radares capazes de detectar a presença das redes e cordas utilizadas para amarrá-las. Segundo o sargento Joel Braz da Rosa, pela internet os policiais também acessam o PREPS (Programa Nacional de Monitoramento de Embarcações do Ministério da Pesca) e acompanham todas as embarcações de pesca industrialda região. O sistema marca automaticamente os navios que estiveram em área proibida e facilita a abordagem pelas equipes.
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