Foto Guto Kuerten / Agencia RBS |
Ondas chegam a 2,5 metros na Praia da Joaquina
O mar agitado em Santa Catarina e no litoral dos estados do Sudeste brasileiro deve continuar até a próxima quarta-feira, segundo previsão da Epagri. Na manhã desta terça, a altura das ondas chegava a 2,5 metros na Praia da Joaquina, no Leste da Ilha de SC.
O órgão que monitora as condições climáticas aponta que a força do mar se deve a passagem de um ciclone extratropical pela região. Na segunda, as ondas invadiram as calçadas de várias cidades do Norte.
Conforme a tábua de marés divulgada pela Epagri, a cota mais alta deve ser em São Francisco, onde a maré deve chegar a 1,3 metro por volta de 17h30min.
Segundo o meteorologista Marcelo Martins, a passagem de um ciclone extratropical provocou as fortes ondas, que começam a perder força até a próxima quarta, quando a situação deve voltar a se normalizar.
Temporada de ressacas está no começo
Martins explica que a ocorrência de ciclones extratropicais é mais comum entre os meses de maio e setembro.
— Nem sempre as ondas chegam fortes ao Litoral, o que só acontece quando há ventos favoráveis junto com a proximidade do ciclone — explica.
A ressaca mais recente que atingiu o Litoral de Santa Catarina provocou destruição na Praia da Armação do Pântano do Sul, em Florianópolis.
A ressaca que atinge o Litoral catarinense trouxe ondas de até três metros às praias na região de Itajaí na segunda-feira. O fenômeno atraiu curiosos à Praia de Cabeçudas, em Itajaí, que foi a mais atingida pela força do mar. À tarde, agentes de trânsito chegaram a bloquear a passagem de veículos pela Rua Juvêncio Tavares do Amaral, a beira-mar, devido ao avanço da água e areia sobre a pista.
Nesta segunda-feira, a Praia Central, em Balneário Camboriú, a água chegou a bater na mureta de proteção, mas não atingiu a Avenida Atlântica. A Defesa Civil informou que passaria a noite toda monitorando a situação, que poderia se agravar — especialmente nas praias agrestes. Nas praias do Estaleiro e Taquaras, o mar já havia chegado à área de restinga durante a tarde.
O fenômeno também foi registrado em outras partes de Santa Catarina. Em Florianópolis, as praias da Joaquina, no Leste da Ilha, e do Campeche, no Sul, apresentaram maré alta. As praias mais atingidas pelo fenômeno são das regiões de Itajaí e Florianópolis.
(Do Diário Catarinense - www.diariocatarinense.clicrbs.com.br )
O mar agitado em Santa Catarina e no litoral dos estados do Sudeste brasileiro deve continuar até a próxima quarta-feira, segundo previsão da Epagri. Na manhã desta terça, a altura das ondas chegava a 2,5 metros na Praia da Joaquina, no Leste da Ilha de SC.
O órgão que monitora as condições climáticas aponta que a força do mar se deve a passagem de um ciclone extratropical pela região. Na segunda, as ondas invadiram as calçadas de várias cidades do Norte.
Conforme a tábua de marés divulgada pela Epagri, a cota mais alta deve ser em São Francisco, onde a maré deve chegar a 1,3 metro por volta de 17h30min.
Segundo o meteorologista Marcelo Martins, a passagem de um ciclone extratropical provocou as fortes ondas, que começam a perder força até a próxima quarta, quando a situação deve voltar a se normalizar.
Temporada de ressacas está no começo
Martins explica que a ocorrência de ciclones extratropicais é mais comum entre os meses de maio e setembro.
— Nem sempre as ondas chegam fortes ao Litoral, o que só acontece quando há ventos favoráveis junto com a proximidade do ciclone — explica.
A ressaca mais recente que atingiu o Litoral de Santa Catarina provocou destruição na Praia da Armação do Pântano do Sul, em Florianópolis.
A ressaca que atinge o Litoral catarinense trouxe ondas de até três metros às praias na região de Itajaí na segunda-feira. O fenômeno atraiu curiosos à Praia de Cabeçudas, em Itajaí, que foi a mais atingida pela força do mar. À tarde, agentes de trânsito chegaram a bloquear a passagem de veículos pela Rua Juvêncio Tavares do Amaral, a beira-mar, devido ao avanço da água e areia sobre a pista.
Nesta segunda-feira, a Praia Central, em Balneário Camboriú, a água chegou a bater na mureta de proteção, mas não atingiu a Avenida Atlântica. A Defesa Civil informou que passaria a noite toda monitorando a situação, que poderia se agravar — especialmente nas praias agrestes. Nas praias do Estaleiro e Taquaras, o mar já havia chegado à área de restinga durante a tarde.
O fenômeno também foi registrado em outras partes de Santa Catarina. Em Florianópolis, as praias da Joaquina, no Leste da Ilha, e do Campeche, no Sul, apresentaram maré alta. As praias mais atingidas pelo fenômeno são das regiões de Itajaí e Florianópolis.
(Do Diário Catarinense - www.diariocatarinense.clicrbs.com.br )
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