Foto Júlio Cavalheiro |
Sem poluir e nem emitir gases que provocam o efeito estufa. Assim deslizam sobre o mar de Florianópolis os barcos movidos à energia solar, que competem no Desafio Solar Brasil. A primeira etapa da disputa começou neste domingo com volta de apresentação, e termina sábado. A segunda fase será realizada em outubro, em Paraty, no Rio de Janeiro.
São 10 equipes competindo – nove formadas por estudantes universitários e uma por alunos de cursos técnicos. O Estado está representado por quatro equipes. Duas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), uma do Estado de Santa Catarina (Udesc) e outra do Vale do Itajaí (Univali). As demais são fluminenses. Elas constroem embarcações com placas fotovoltaicas que captam o calor do sol e repassam a energia para uma bateria. Essa bateria alimenta um motor elétrico. Para esta disputa, são duas categorias: monocasco e catamarã, que têm dois cascos. A ideia é mostrar que energia limpa funciona e pode ser usada por embarcações comerciais.
Cada dia, as equipes terão uma prova para cumprir. A saída é sempre feita do Parque de Coqueiros. Vencerá o grupo que cumprir as provas em menor tempo. Os barcos devem atingir no mínimo 8 quilômetros por hora. Geralmente, eles alcançam até 21 quilômetros por hora.
– Isso porque os barcos são pequenos e não aguentam mais placas. Se usarmos mais placas e mais baterias é possível alcançar velocidade de lanchas – conta o estudante da Federal do Rio de Janeiro, Victor Campos.
A competição é feita no Brasil desde 2009. Em Florianópolis, é o segundo ano. A disputa foi trazida da Holanda, que sedia o evento mundial.
(Júlio Antunes Lorenço - DIÁRIO CATARINENSE)
São 10 equipes competindo – nove formadas por estudantes universitários e uma por alunos de cursos técnicos. O Estado está representado por quatro equipes. Duas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), uma do Estado de Santa Catarina (Udesc) e outra do Vale do Itajaí (Univali). As demais são fluminenses. Elas constroem embarcações com placas fotovoltaicas que captam o calor do sol e repassam a energia para uma bateria. Essa bateria alimenta um motor elétrico. Para esta disputa, são duas categorias: monocasco e catamarã, que têm dois cascos. A ideia é mostrar que energia limpa funciona e pode ser usada por embarcações comerciais.
Cada dia, as equipes terão uma prova para cumprir. A saída é sempre feita do Parque de Coqueiros. Vencerá o grupo que cumprir as provas em menor tempo. Os barcos devem atingir no mínimo 8 quilômetros por hora. Geralmente, eles alcançam até 21 quilômetros por hora.
– Isso porque os barcos são pequenos e não aguentam mais placas. Se usarmos mais placas e mais baterias é possível alcançar velocidade de lanchas – conta o estudante da Federal do Rio de Janeiro, Victor Campos.
A competição é feita no Brasil desde 2009. Em Florianópolis, é o segundo ano. A disputa foi trazida da Holanda, que sedia o evento mundial.
(Júlio Antunes Lorenço - DIÁRIO CATARINENSE)
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