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| Tartaruga Verde - Foto Projeto Tamar | 
Mortandade pode ter sido causada por redes de pesca
Um programa de orientação, prevenção e proteção da fauna marinha, especialmente das tartarugas verdes e golfinhos será desenvolvido pelo Projeto Tamar-ICMBio (Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas) no litoral centro-norte de Santa Catarina, região onde mais de 130 animais foram encontrados mortos no mês de novembro. O coordenador do programa no Sul do País, Eron Paes de Lima, disse hoje que aguarda somente a emissão do laudo do Museu Oceanográfico da Univali (Universidade do Vale do Itajaí) para definir os planos e estratégias de ação. Entre as ações não está descartado um aperto na fiscalização, em parceria com o IBAMA (Instituto do Meio Ambiente) e a Polícía Ambiental do Estado.
Um programa de orientação, prevenção e proteção da fauna marinha, especialmente das tartarugas verdes e golfinhos será desenvolvido pelo Projeto Tamar-ICMBio (Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas) no litoral centro-norte de Santa Catarina, região onde mais de 130 animais foram encontrados mortos no mês de novembro. O coordenador do programa no Sul do País, Eron Paes de Lima, disse hoje que aguarda somente a emissão do laudo do Museu Oceanográfico da Univali (Universidade do Vale do Itajaí) para definir os planos e estratégias de ação. Entre as ações não está descartado um aperto na fiscalização, em parceria com o IBAMA (Instituto do Meio Ambiente) e a Polícía Ambiental do Estado.
“Às vezes as placas indicam que a velocidade é 80 km/h, mas nem  sempre as pessoas respeitam essa velocidade”, destacou o coordenador  para lembrar que também na pesca da região os limites podem não estar  sendo respeitados. Lima, por outro lado, diz que é o laudo das equipes  do Museu Oceanográfico que vai atestar com mais clareza o que realmente  aconteceu com os animais. O trabalho coordenado pelo curador da  instituição, Jules Soto, deve ser concluído até o final da semana,  embora animais mortos continuem sendo encontrados no trecho do litoral  que vai de Florianópolis até São Francisco do Sul.
Até agora, boa parte dos animais resgatados nas praias apresentava  claros sinais de interação com a pesca e alguns pescadores chegaram a  acusar colegas de serem responsáveis pela mortandade. As entidades  representativas do setor pesqueiro industrial negam o incremento no  esforço de pesca e o uso de redes proibidas.
(Com informações do ND - www.ndonline.com.br e Projeto Tamar) 
 
 
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