Foto Univali/Divulgação |
Pesquisadores do Museu Oceanográfico da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) estudam o aparecimento de animais marinhos mortos na costa do Litoral de Santa Catarina. Nos últimos 30 dias foram registradas morte de 21 tartarugas verdes (Chelonia mydas), dois golfinhos cinza (Sotalia guianensis) e de oito botos (Tursiops truncatus) conhecidos como boto flíper ou boto da tainha.
Os casos estão concentrados na região Centro-Norte do Estado. Segundo Jules Soto, curador do Museu Oceanográfico da Univali, a situação é alarmante.
— Estamos monitorando a orla e iremos averiguar a razão da alta concentração de mortes, mas podemos adiantar que tratam-se de mostras do quanto a ação do homem vem afetando nossos mares, seja por meio da pesca desenfreada ou da poluição — aponta.
As tartarugas eram todas juvenis, com tamanho entre 33 e 41 centímetros de comprimento curvilíneo de carapaça, sendo que seis apresentavam marcas claras de interação com a pesca. Uma delas apresentava diversos tumores na pele.
Todo o material foi recolhido por biólogos do Museu Oceanográfico da Univali para análise de contaminantes sólidos (ingestão de plástico). Uma expedição organizada por pesquisadores, juntamente com órgãos ambientais irá percorrer 350 km da costa catarinense à procura de novos registros e um laudo com a causa das mortes deverá ser divulgado em breve.
Os casos estão concentrados na região Centro-Norte do Estado. Segundo Jules Soto, curador do Museu Oceanográfico da Univali, a situação é alarmante.
— Estamos monitorando a orla e iremos averiguar a razão da alta concentração de mortes, mas podemos adiantar que tratam-se de mostras do quanto a ação do homem vem afetando nossos mares, seja por meio da pesca desenfreada ou da poluição — aponta.
As tartarugas eram todas juvenis, com tamanho entre 33 e 41 centímetros de comprimento curvilíneo de carapaça, sendo que seis apresentavam marcas claras de interação com a pesca. Uma delas apresentava diversos tumores na pele.
Todo o material foi recolhido por biólogos do Museu Oceanográfico da Univali para análise de contaminantes sólidos (ingestão de plástico). Uma expedição organizada por pesquisadores, juntamente com órgãos ambientais irá percorrer 350 km da costa catarinense à procura de novos registros e um laudo com a causa das mortes deverá ser divulgado em breve.
(Com informações do AN, DC e Univali)
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