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PALHOÇA ABRE LICITAÇÃO
Na próxima segunda-feira, a prefeitura de Palhoça, na Grande Florianópolis, deve lançar o edital que vai definir a empresa responsável pela execução do projeto do transporte marítimo da cidade. O sistema é uma promessa antiga do prefeito Ronério Heiderscheidt, mas depende ainda de estudos para liberação das áreas.
Segundo Ronério, técnicos devem trabalhar durante todo o fim de semana para que processo licitatório tenha início na data prevista.
A prefeitura acredita que em um prazo de três meses o documento poderá ser encaminhado para a Secretaria do Patrimônio da União e demais órgãos ambientais. A abertura está prevista para as 17h.
O objetivo é que o sistema seja explorado por uma empresa privada, sob fiscalização da prefeitura. Uma outra licitação será aberta para que as empresas interessadas se habilitem.
Lentidão nas licenças
A Superintendência do Patrimônio da União (SPU) aguarda desde fevereiro deste ano o projeto detalhado das estações de embarque e desembarque para liberação das áreas. De acordo com a superintendente Isolde Spíndola, este é o pré-requisito inicial para que o projeto possa sair do papel. O prefeito Ronério explica que a demora é em virtude da complexidade do estudo.
— Leva-se 60 dias para montar um edital e estamos a seis meses executando este estudo, que é complexo — salienta.
Falta apoio dos vizinhos
Após a cessão das áreas e as licenças ambientais, outra etapa é garantir a aprovação das prefeituras de São José, Florianópolis e Biguaçu, para haver a integração do sistema entre as cidades. Ronério ressalta que o ideal seria a implantação do sistema nos quatro municípios, porém, lamenta a falta de apoio político.
— Quem vai forçar as prefeituras a dar continuidade ao sistema é a população, onde, de acordo com pesquisas, o transporte marítimo tem 90% de aceitação — diz.
Segundo Ronério, técnicos devem trabalhar durante todo o fim de semana para que processo licitatório tenha início na data prevista.
A prefeitura acredita que em um prazo de três meses o documento poderá ser encaminhado para a Secretaria do Patrimônio da União e demais órgãos ambientais. A abertura está prevista para as 17h.
O objetivo é que o sistema seja explorado por uma empresa privada, sob fiscalização da prefeitura. Uma outra licitação será aberta para que as empresas interessadas se habilitem.
Lentidão nas licenças
A Superintendência do Patrimônio da União (SPU) aguarda desde fevereiro deste ano o projeto detalhado das estações de embarque e desembarque para liberação das áreas. De acordo com a superintendente Isolde Spíndola, este é o pré-requisito inicial para que o projeto possa sair do papel. O prefeito Ronério explica que a demora é em virtude da complexidade do estudo.
— Leva-se 60 dias para montar um edital e estamos a seis meses executando este estudo, que é complexo — salienta.
Falta apoio dos vizinhos
Após a cessão das áreas e as licenças ambientais, outra etapa é garantir a aprovação das prefeituras de São José, Florianópolis e Biguaçu, para haver a integração do sistema entre as cidades. Ronério ressalta que o ideal seria a implantação do sistema nos quatro municípios, porém, lamenta a falta de apoio político.
— Quem vai forçar as prefeituras a dar continuidade ao sistema é a população, onde, de acordo com pesquisas, o transporte marítimo tem 90% de aceitação — diz.
(Mônica Foltran, no DC de hoje - mergulhe mais fundo no www.diario.com.br )
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