Passada a ressaca do final de semana e com mar mais calmo, camaradagem da pesca da tainha no Pântano do Sul continua na espera.
Na espera que o vento Sul tenha trazido o peixe...
Na espera que os cardumes entrem na baía...
Na espera que o vento Norte, que já sopra desde cêdo, encoste o peixe...
Na espera que os vigias abanem os casacos...
Na espera pelo apupo, grito que convoca a camaradagem para a pesca...
Na espera que o cerco seja feito...
Na espera que dê um bom quinhão para todos...
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