Cadê a tainha?
O povo que lotou o Mercado Público de Floripa, sábado passado, foi pra casa frustrado. Poucas peixarias tinham a tainha fresquinha. Quase nada. O estímulo para a preservação da pesca artesanal tem que incluir apoio, inclusive, do poder público para garantir que o pescado possa ser negociado pelos pescadores diretamente com os consumidores, abrindo uma brecha para conter a ação dos atravessadores. Mas este é um jogo que só dá certo se todas as partes quiserem.
(Nota da coluna de Cacau Menezes hoje no DC - www.diario.com.br )
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